Apresentamos a vocês um mito olímpico: Jesse Owens.
Conquistar uma medalha olímpica é sempre o auge para qualquer atleta profissional, que muitas vezes dedica uma vida inteira aos treinamentos e, ainda assim, não consegue realizar esse sonho. É mais ou menos como o desafio de ganhar um ouro no Juca, só que acrescentando aí mais uns 1000% de dificuldade.
Só que, por outro lado, existem aquelas exceções, os ‘fora de série’ dessas competições, a quem tomamos a liberdade de chamar MITOS, que batem recordes e colecionam medalhas olímpicas [ou juquianas] como se elas fossem tão fáceis de serem conquistadas quanto aquelas que qualquer um ganha na São Silvestre quando consegue completar a prova. No Juca ou na Olimpíada, esses são os diferenciados.
Da era mais recente, o já consagrado Michael Phelps é o fenômeno das piscinas que fez história nos Jogos de Londres. Nos heróis do passado, podemos incluir, Mark Spitz (natação), Larissa Latynia (ginástica), Abebe Bikila (maratonista) e…James Cleveland ‘Jesse’ Owens, o mito do atletismo [mais conhecido como Homem Pássaro no mundo universitário].
No currículo, nada menos do que quatro medalhas de ouro conquistadas de uma só vez nos Jogos de Berlim, em 1936. Sem falar no ‘gostinho’ a mais por ter frustrado Adolf Hitler na modalidade mais importante dos Jogos à época: campeões no atletismo, Jesse e seus companheiros negros de equipe impediram que as pistas fossem dominadas por atletas brancos arianos conquistando a maioria das medalhas e deixando o ditador alemão com cara de mackenzista decepcionado.
Disputando quatro provas no atletismo em uma só edição dos Jogos, Jesse Owens já mostrava o porquê era diferenciado. Carregando a raça casperiana e o manto vermelho (que, na época, era dos Estados Unidos, mas que com certeza já tinha uma pontinha de Cásper), o fenômeno das pistas foi campeão em todas elas: 100m rasos, 200m rasos, salto em distância e revezamento 4×100.
E, mais do que os feitos no esporte, ele também conseguiu algo inédito na política: com as vitórias no atletismo, Jesse Owens e seus companheiros negros foram aplaudidos por uma multidão de pessoas do mundo inteiro que presenciaram suas conquistas na Alemanha. Em tempos de ‘supremacia ariana’, a noção de ‘superioridade’ branca também reinava nos Estados Unidos, e Jesse conseguiu combater (pelo menos em parte) essas ideias por meio do esporte.
Nos bastidores, há até mesmo histórias de que Hitler teria deixado o estádio onde aconteciam as provas de atletismo após a vitória de Owens para não precisar cumprimentá-lo quando ele recebesse as medalhas. Verdades ou não, o que se sabe é que James Cleveland ‘Jesse’ Owens voava como um “Homem Pássaro” nas pistas e deixou seu nome marcado para sempre na história do esporte e dos Jogos Olímpicos – neste ano, seus feitos foram mais uma vez reconhecidos e ele foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo.
De nossa parte, deixamos aqui a homenagem àquele que escolhemos para dar nome à Atlética da Cásper. É com muito orgulho que todos os anos tentamos honrar a memória de Jesse em cada Juca disputado.
Que venha Londres-2012 com muitos outros mitos assim para nos inspirar no Juca 2013!
“Amizades nascidas no esporte são o verdadeiro ouro da competição.
Medalhas enferrujam, amigos não acumulam poeira” – Jesse Owens,
Conquistar uma medalha olímpica é sempre o auge para qualquer atleta profissional, que muitas vezes dedica uma vida inteira aos treinamentos e, ainda assim, não consegue realizar esse sonho. É mais ou menos como o desafio de ganhar um ouro no Juca, só que acrescentando aí mais uns 1000% de dificuldade.
Só que, por outro lado, existem aquelas exceções, os ‘fora de série’ dessas competições, a quem tomamos a liberdade de chamar MITOS, que batem recordes e colecionam medalhas olímpicas [ou juquianas] como se elas fossem tão fáceis de serem conquistadas quanto aquelas que qualquer um ganha na São Silvestre quando consegue completar a prova. No Juca ou na Olimpíada, esses são os diferenciados.
Da era mais recente, o já consagrado Michael Phelps é o fenômeno das piscinas que fez história nos Jogos de Londres. Nos heróis do passado, podemos incluir, Mark Spitz (natação), Larissa Latynia (ginástica), Abebe Bikila (maratonista) e…James Cleveland ‘Jesse’ Owens, o mito do atletismo [mais conhecido como Homem Pássaro no mundo universitário].
No currículo, nada menos do que quatro medalhas de ouro conquistadas de uma só vez nos Jogos de Berlim, em 1936. Sem falar no ‘gostinho’ a mais por ter frustrado Adolf Hitler na modalidade mais importante dos Jogos à época: campeões no atletismo, Jesse e seus companheiros negros de equipe impediram que as pistas fossem dominadas por atletas brancos arianos conquistando a maioria das medalhas e deixando o ditador alemão com cara de mackenzista decepcionado.
Disputando quatro provas no atletismo em uma só edição dos Jogos, Jesse Owens já mostrava o porquê era diferenciado. Carregando a raça casperiana e o manto vermelho (que, na época, era dos Estados Unidos, mas que com certeza já tinha uma pontinha de Cásper), o fenômeno das pistas foi campeão em todas elas: 100m rasos, 200m rasos, salto em distância e revezamento 4×100.
E, mais do que os feitos no esporte, ele também conseguiu algo inédito na política: com as vitórias no atletismo, Jesse Owens e seus companheiros negros foram aplaudidos por uma multidão de pessoas do mundo inteiro que presenciaram suas conquistas na Alemanha. Em tempos de ‘supremacia ariana’, a noção de ‘superioridade’ branca também reinava nos Estados Unidos, e Jesse conseguiu combater (pelo menos em parte) essas ideias por meio do esporte.
Nos bastidores, há até mesmo histórias de que Hitler teria deixado o estádio onde aconteciam as provas de atletismo após a vitória de Owens para não precisar cumprimentá-lo quando ele recebesse as medalhas. Verdades ou não, o que se sabe é que James Cleveland ‘Jesse’ Owens voava como um “Homem Pássaro” nas pistas e deixou seu nome marcado para sempre na história do esporte e dos Jogos Olímpicos – neste ano, seus feitos foram mais uma vez reconhecidos e ele foi imortalizado no Hall da Fama do atletismo.
De nossa parte, deixamos aqui a homenagem àquele que escolhemos para dar nome à Atlética da Cásper. É com muito orgulho que todos os anos tentamos honrar a memória de Jesse em cada Juca disputado.
Que venha Londres-2012 com muitos outros mitos assim para nos inspirar no Juca 2013!
“Amizades nascidas no esporte são o verdadeiro ouro da competição.
Medalhas enferrujam, amigos não acumulam poeira” – Jesse Owens,
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