sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O KUNG FU CHINES O BRUCE LEE









O TARZAN


quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

E lá se vai o último integrante da bela família

Jane, Tarzan, Boy e Chita
Veja ilustre internauta que bela família tendes ao alto; pois saiba: toda ela morreu.

Pouco se me dá qual é a sua idade; mas se os seus cabelos já estão tingidos pela neve do tempo, com certeza um dia Você vibrou com o Tarzan, emitiu aquele grito tradicional; brincou como se fosse o homem macaco no quintal de sua casa e sentiu-se, pelo menos um pouquinho, apaixonado pela bela e sensual Jane.

O último membro da ilustre família, que morreu no último dia 24, foi o chimpanzé Chita, aos 80 anos de idade.

A primeira história de 1912
Tarzan foi uma criação do escritor estadunidense Edgar Rice Burroughs. Sua primeira história foi publicada em revista no ano 1912 e dois anos depois saiu em formato de livro.

Foi um caso de sucesso imediato. Foram várias as publicações em formato de revistas em quadrinho, de livros e de filmes.

A lenda Você conhece bem: um casal de ingleses desembarca na selva africana após um motim. Com a morte do casal, o filho é criado por macacos. Ele recebe o nome de Tarzan que na linguagem dos macacos significa “Pele Branca”.

O primeiro filme foi rodado em 1919 e o primeiro Tarzan foi Elmo Lincon também herói do segundo filme, em 1921.

O mais famoso de todos os Tarzans foi Johnnh Weismuller, um ex-nadador olímpico, ganhador de cinco medalhas de ouro nas olimpíadas de 1924 e 1928.

Em 1934 ele fez o primeiro de 12 filmes imortalizando a lendária figura de Tarzan, o Homem Macaco ou o Rei das Selvas.

O jovem Jonnhy Weismuller
Como foi criado pelos macacos, Tarzan falava pouco, o que facilitou em muito a atuação do ator Johnny Weismuller.

A célebre frase “Me Tarzan, you Jane” jamais foi dita. No tal diálogo, o ator simplesmente aponta para si mesmo e diz “Tarzan”, faz uma pausa e aponta para Jane e diz: “Jane”.

Johnny Weismuller, romeno de nascimento (chegou aos Estados unidos com sete meses de vida), nasceu em 1904 e morreu em 1984 na cidade de Acapulco, no México.

Em 1932 Tarzan ganhou a companhia de Jane, a atriz Maurrem O’Sullivan que tinha 21 anos de idade. A beleza e o short curto chamaram atenção do mundo. Nos filmes seguintes, ela teve que usar um short um pouco mais cumprido (o que aconteceu também com Tarzan), já que a censura considerou suas roupas indecentes.

Maurren fez ainda mais cinco filmes e depois desistiu do papel para não ficar marcada pelo personagem. Abandonou o cinema na década de 40 para cuidar do marido que estava doente e dos sete filhos do casal, entre eles, a atriz Mia Farrow.

A espetacular Jane morreu nos Estados Unidos, em 1998, aos 87 anos de idade.

Na ficção da selva, o casal teve um filho que Tarzan chamava apenas de Boy. Ele foi interpretado por Johnny Sheffield, a partir do filme “O Filho de Tarzan”, em 1939. Por força também da censura, o garoto foi apresentado como adotado, já que Tarzan e Jane não eram casados.

Johnny Sheffield, que nasceu em 1931 e morreu em 2010, fez seu primeiro filme como Boy em 1939 e o último filme em 1947 quando passou a atura na série “Bomba, o Filho das Selvas” até 1945.

Johnny Weismuller, o mais carismático Tarzan, deixou o papel que o tornou famoso em 1948. Fora de forma e já com considerável barriga, virou o herói da série “Jim das Selvas”, que teve 26 episódios até 1955.

Chita fazendo a arte de que tanto gostava
O chimpanzé Cheetah participou de 12 filmes entre as décadas de 1930 e 40. A pronúncia de seu nome ditou a escrita nas línguas latinas: Chita. Ao contrário do que todo mundo achava, tratava-se de um macho e não de uma fêmea.

Na chamada vida real, Chita era aquilo mesmo que se via nos filmes de Tarzan: alegre, brincalhona, sempre pronta para fazer as pessoas rirem. Um detalhe que não apareceu nos filmes: Chita gostava de pintar quadros com os dedos.

Após Johnny Weismuller encerrar a carreira, Tarzan foi vivido por outros atores, entre eles Alex Backer e Gordon Scott sem alcançar o mesmo sucesso.

Um detalhe interessante: o famoso e tradicional grito de Tarzan não era da voz natural de Johnny Weismuller, mas sim criativa mixagem dos sons de um barítono e de uma soprano.

3 comentários:

Às 28 de dezembro de 2011 14:57 Anonymous Anônimo disse...
MMarinho.
Você é uma enciclopédia!
Moura.
Às 29 de dezembro de 2011 10:46 Anonymous Anônimo disse...
Sua bela narrativa a respeito da família TARZAN trouxe-me lembranças maravilhosas das matinés do velho Cine Osasco, na Rua da Estação.
Abraço, amigo
Guaçu Piteri
Às 31 de dezembro de 2011 08:29 Anonymous Anônimo disse...
Marinho, amigo:
É, morreu Chita (não sabia que os chimpanzés viviam 80 anos... Fiz há pouco 70).
Mas, indo embora mais de um de meus sonhos de infância e adolescência (li quase tudo de Edgar Rice Burroughs e vi os filmes de Tarzan/Weissmuller/Lex Barker), quero agora lhe dizer só duas coisas:
1ª: Vivendo uns estranhos momentos de ausência/depressão, que atravesso (um dos motivos pode ter sido a chegada ao setentenário), nem ao menos lhe respondi sobre a minha falta ao almoço do JT; mordi-me de remorsos ao ver as fotos que você me enviou. Peço-lhe mais uma vez perdão. Compreenda os velhos, meu jovem...
2ª: Começa novo calendário, e aproveito para lhe desejar, pessoalmente, à família inteira e também ao seu blogue, sucesso ainda mais esplendente do que o alcançado ao longo de 2011.
Um abraço carinhoso.
Toinho Portela

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FAROESTE 1



FAROSTE









DOCUMENTO DE ESCRAVATURA


Cartas pagas
Liberta em 1861, a escrava africana Vitória Benguela conseguiu sua alforria pagando inicialmente um conto e setenta e cinco réis (1:075$000) por sua liberdade. Avaliada em 1.400$000; teve a condição imposta por sua senhora, dona Ana Rosa Conceição, que pagasse “por seus meios” o valor restante em parcelas de 200 mil réis ao mês.
A prática do pagamento da alforria em prestações é recorrente e serve a mostrar a tentativa dos proprietários de manter a ordem escravista pelo máximo de tempo que fosse possível antes de sua efetiva extinção, que se deu em 1888. Ainda que liberto, o cativo permaneceria ligado a seu senhor através da dívida que, se não paga, tornaria nulo o efeito da alforria.


Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2008/05/cartas_de_alforria_2.html#ixzz2DiKlVnkA

UMA CARTA DE ALFORRIA DE 1866

Por Carolina de Sousa Campos Sento Sé

Carta de Alforria era um documento cedido a um escravo por seu proprietário. Era um tipo de “atestado” de liberdade em que o proprietário abdicava dos seus direitos de posse sobre o escravo. Este último, após a Alforria, era chamado “negro forro”.
O nome “Alforria” não era usado somente no Brasil, mas em todas as colônias portuguesas que adotaram o regime escravista. Ele vem do árabe, em que a expressão pronunciada como “Al Horria” quer dizer “A Liberdade”.

UMA SENZALA

ças

As Senzalas eram alojamentos utilizados pelos escravos africanos e afro-descendentes nas fazendas de cana-de-açúcar  , café e minas de ouro no Brasil. Eram construídas com barro, telha ou palha; referida por Joaquim Nabuco como o “grande pombal negro”.
senzalaNa frente da senzala sempre havia o pelourinho, tronco com corda utilizado para castigar os escravos rebeldes.
A senzala possuía grandes janelas cercadas com grade, o chão era de terra dura, forrado somente por palhas. Os escravos saíam somente para trabalhar ou serem castigados.
Internamente não haviam cômodos , mas os homens dormiam separados das mulheres e das crianças. As senzalas que ainda resistiram ao tempo são encontradas nas tradicionais fazendas do Vale do Paraíba, nos municípios de Vassouras, Valença e Cantagalo, todos do Estado do Rio de Janeiro.
As senzalas foram utilizadas durante toda a fase de escravidão. Não eram confortáveis, compreendiam numa espécie de galpão abafado.
Os escravos ficavam dentro da senzala acorrentados para não fugirem. Depois da abolição da escravatura, muitos fazendeiros tentaram oferecer as senzalas como alojamento para os imigrantes europeus, estes logo se negaram em dormir nas antigas senzalas e construíram suas próprias habitações nas fazendas.
Fontes:

MUHAMAD ALI








CHUK NORIS E BRUCE LLE


EMILIANO ZAPATTA

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Emiliano Zapata
Em setembro de 1909, Emiliano Zapata foi eleito como presidente do Anenecuilco defesa conjunta, a fim de recuperar as terras das aldeias que tinham sido usurpados pelas plantações de açúcar. Desde então, e até o dia de sua morte - tornou-se o líder indiscutível quem todos respeitado e querido, na medida em que alguns de seus homens chegaram a considerá-lo como um pai.




Emiliano Zapata
Entre os prazeres que tiveram general Emiliano Zapata foi o de tomar uma bebida. Dependendo da ocasião, pode ter uma cerveja ou um copo de conhaque, que era a sua bebida preferida.



Emiliano Zapata
Na noite de 10 de abril de 1919, o corpo sem vida do general Emiliano Zapata veio para a cidade de Cuautla. Na manhã seguinte, e por quase 24 horas, o cadáver de "Átila do Sul" foi exibido às portas da Prefeitura. Em frente a ele desfilou não só os locais e pessoas ao redor, mas também muitas pessoas que se mudaram da Cidade do México.




Emiliano Zapata
Eufemio e Emiliano Zapata tinha essa cumplicidade que geralmente têm irmãos. Ambos foram jogados para a Revolução em 1910 e embora tenha sido o maior Eufemio tinha grande respeito pelo general-em-chefe a quem ele chamou de "irmão". Emiliano, por sua vez, teve um grande amor e confiança para que confiou as comissões delicadas. Quando Emiliano soube da morte trágica de Eufemio, vale o que muda a tal ponto que para os dias ele não falava com ninguém, nem mesmo seus amigos mais próximos.




Emiliano Zapata

Após a captura de Cuautla maio 1911, Emiliano Zapata mudou-se para Cuernavaca com seus homens e da estação ferroviária foi recebido pelo general Manuel Guerrero D, Asúnsolo. Assim, os zapatistas afirmaram a sua posição como revolucionários em Morelos.




Emiliano Zapata
Antes da Revolução, Emiliano Zapata foi envolvido na compra e venda de cavalos, entre outras coisas, que lhe rendeu uma reputação como um especialista na área. Sua fama o ajudou a evitar uma estadia forçada no exército porque o seu proprietário Ignacio de la Torre pediu para ele para contratá-lo como seu noivo. Emiliano tinha aprendido a sentir o orgulho que significou um passeio a cavalo bom.




Emiliano Zapata
"Como a notícia da maior importância para a consolidação constituía o governo, e para a paz da República, tenho a honra de informar que hoje às 9:30 pm chegou aqui [Cuautla] cidadão coronel Jesus Guajardo trazendo suas forças segurou o cadáver de Suriano líder Emiliano Zapata, que por tanto tempo tem sido a alma da rebelião nas regiões e conseguiu ficar fora do alcance da perseguição mais ativo que tinha sido feito. "General Pablo Gonzalez , 10 de abril de 1919.




Emiliano Zapata
Por ordem do general Pablo González "cidadãos mais ilustres" de Cuautla certificou que o cadáver foi exposto do lado de fora da Câmara Municipal, foi a Emiliano Zapata. No entanto, nunca as pessoas que o conheceram durante a luta deu crédito ao que parecia, e pelo contrário, as pessoas sabiam que ele tinha ido com um amigo dele para a Arábia.




Emiliano Zapata
No final de 1914, os zapatistas ocuparam a Cidade do México como parte do governo da Convenção. Sua presença, que inicialmente tinha gerado preocupações, foi transformada com a passagem do tempo em um grande evento que resultou em gritos de Viva Zapata!




Emiliano Zapata
No início do século XX, o espólio de Chinameca foi um dos estado mais extenso e próspero de Morelos. Durante a Revolução tornou-se uma das principais etapas da guerra, devido à sua proximidade com o Tlaltizapán sede, e foi o local escolhido pelo Coronel Jesus Guajardo acabar com a vida do general Emiliano Zapata.




Emiliano Zapata
Pura tornou-se um dos companheiros inseparáveis ​​de general Emiliano Zapata. Você pode vê-lo posando para fotos ou desfrutar de um bocado de rapé o mesmo durante uma batalha, enquanto desfruta de uma tarde tranquila na praça pública de Tlaltizapán.



Emiliano Zapata
"A roupa da General Zapata no vestido, até sua morte, foi charro: calças de casimira preta apertada com botões de prata, chapéu de vaqueiro, jaqueta ou blusa Holanda, pescoço gasné, uma peça de sapatos, esporas chama amozoqueñas e arma cinto. "Serafin Robles, Zapatista geral.




Emiliano Zapata
A luta agrária liderada por Emiliano Zapata chamou homens essencialmente rurais, mas com o tempo você estava adicionando outros personagens cujas idéias enriqueceu o Exército de Libertação do sul.




Emiliano Zapata
As aspirações dos zapatistas foram refletidas no Plano de Ayala, que foi assinado em 28 de novembro de 1911. Em seu artigo sexto afirmou que as pessoas entram em posse da terra, as montanhas e as águas que haviam sido usurpados pelos proprietários de terras, cientistas ou sombra patrões da tirania e da justiça venal ".



Emiliano Zapata
"Não lute contra isso, eu lutei [para] a terra [e] levá-los de volta, eu não me importo com a política", foi a resposta de Emiliano Zapata a Centauro do Norte, quando ele disse: "Para você toca" , depois que ele se sentou em um tom de zombaria na cadeira presidencial, isso aconteceu na reunião que teve tanto o Palácio Nacional, durante a sua estadia na Cidade do México em dezembro de 1914.



Emiliano Zapata
Em 18 agosto de 1911 general Emiliano Zapata recebeu Interoceânica Estação Ferroviária de Francisco I. Cuautla Madero. Dois homens de boa vontade tentaram resolver suas diferenças, mas o clima hostil desses dias, em vez de levá-los irremediavelmente separados.



Emiliano Zapata
Emiliano Zapata acompanhado pelo americano George Carothers, Salazar Amador, Argumedo Benjamin e Palafox Manuel.




Emiliano Zapata
Rosa King, proprietário do Hotel Bellavista de Cuernavaca e que se encontrou com Zapata, durante a Revolução, o descreve como um homem moreno ", como geralmente são homens de Cuautla, e sob o bigode negro e espesso belos dentes brancos brilharam. Ele usava fazendeiros charro traje, sempre limpo, porém, como o seu, era feita de material grosso. "




Emiliano Zapata
Emiliano Zapata Salazar, filho de Cleofas e Zapata Gabriel Salazar nasceu em 18 de agosto de 1879 na aldeia de Anenecuilco, Morel