is name was Grigori Efimovich Rasputin and he is one of the most enigmatic men in modern history. Was he a misunderstood holy man with strange powers to heal - or was he a scheming sinner who manipulated the suffering of others?
Right: The Tsarevich Alexis, he suffered from hemophilia and Rasputin was able to stop his bleeding.Rasputin was born in the Tyumen district of Siberia, far away from the glittering salons in the Imperial Capital of St. Petersburg. Even today he is a shadowy and mysterious character; a person of contradictory personality traits. Was he a miracle worker or just a crafty manipulator of the Imperial Family? While he was alive, witnesses, including doctors and skeptics, concluded he possessed some inexplicable power over the Tsarevich and his deadly episodes of bleeding. This mysterious ability to heal her son was enough to convince Alexandra that Rasputin, whatever people said of him, must have been sent by God. In her mind he was he the answer to her fervent prayers for God to save her son. It was impossible for her to believe that he could have been a wolf in sheep's clothing. His influence over politics has been greatly exaggerated. Rasputin was a convenient scapegoat for those who wanted to attack the Tsar's appointments and decisions, but who wouldn't confront Nicholas directly.
Rasputin was close to the Tsaritsa's closest friend, Anya Vyrubova. Her devotion to him was absolute, which was reinforced after a terrible derailment of the train from Tsarskoe Selo to Petersburg in which Anna was almost killed. Although she survived the accident Anna's condition was so bad her doctors despaired of saving her life; her body was crushed and mangled. Rasputin came to her bedside, stood over Anna as she lay near death. He reached out and held her hand. Dripping with sweat, intensely focused, Rasputin repeated the words, "Annushka, Annushka, rise!". The drama of the moment was incredible. Anna suddenly awoke from her coma, opened her eyes and tried to rise from her bed. It was a miracle. As Rasputin staggered into the next room, he spoke, prophetically saying that although she would live, for the rest of her life Anna would be a cripple. So it came to be.
Above: Anna Vyrubova in bed recovering from her nearly fatal train accident. Above: Rasputin
A number of influential churchmen fell for Rasputin early in his 'career' as a holy man. Later, these supporters in the church hierarchy turned on him and attempted to send him away from St. Peterburg. Rasputin cunningly knew how to undermine his enemies in the church and soon had them exiled or in disgrace. A bishop or monk who opposed him might find themself suddenly sent to a remote monastery or far-away episcopal see. In government affairs Rasputin's power was an illusion, although the Petersburg press crowed about his influence over important government appointments. Gossip claimed he had seduced the Empress, her daughters, and Anna Vyrubova as well. These rumors, which reached the highest circles of society where they were deliciously repeated by Alexandra's foes, drove Nicholas to distraction. The remoteness and isolation of the Imperial Family made it possible for the general public to believe these crazy stories, but the aristocracy knew they were groundless. Still they derived pleasure from seeing Alexandra's named dragged through the mud. Rasputin made the talk worse by flaunting the Imperial families gifts, letters and the telephone calls he received from Alexandra asking for his prayers. People believed he had an uncanny control over the Tsar and his wife. Rasputin enjoyed the celebrity status this reputation gave him.
Left: The dead body of Rasputin, pulled from an iced over St. Petersburg canal.
The story of Rasputin's demise is well known. One night in December 1916, Rasputin was invited by Prince Felix Felixovich Yussupovto visit his palace on the Moika Canal. The pretext was the opportunity for Rasputin to meet Felix's wife, Irina, who was a great beauty and niece of the Tsar. Rasputin wanted to meet Irina and was flattered by Felix's attention. Felix claims he had been nurturing a relationship with Rasputin for a number of years before the invitation, although this relationship has never been fully explained. Felix always portrayed his murder of Rasputin as a political act to save Russia.
Right: Felix Yussupov dressed for a costume ball.
Certainly, Felix had never shown any patriotic leanings before, so his murder of Rasputin is hard to explain from a political standpoint. It may have been there was some other, more personal, reason for Felix's desire to get rid of him. Besides Felix, who was the mastermind of the plot, the Tsar's first cousin and ward Grand Duke Dmitri Pavlovich Romanov, and a member of the Imperial Duma, Vladimir Mitrofanovich Purishkevich, were also involved in Rasputin's killing.
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by Prince Felix Yassupov
Rasputin's Murderer
by Lily Dehn
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Copyright © Bob Atchison. Website by PallGrigori Rasputin
Influência na corte russa
Por volta de 1905, a sua já conhecida reputação de místico introduziu-o no círculo restrito daCorte imperial russa, onde, segundo se dizia, Rasputin teria salvado a vida de Alexei Romanov, o filho do czar, que era hemofílico.
Perante este acontecimento, a czarina Alexandra Feodorovna dedicar-lhe-á uma atenção cega e uma confiança desmedida, denominando-o mesmo de "mensageiro de Deus". Com esta proteção, Rasputin passa a influenciar a Corte e principalmente a família imperial russa, colocando homens como ele no topo da hierarquia da poderosa Igreja Nacional Russa.
Todavia, o seu comportamento considerado dissoluto, licencioso e devasso (com supostas orgias e envolvimento com mulheres da alta sociedade) justificará denúncias feitas por políticos, dentre os quais se destacam Piotr Stolypin e Vladimir Kokovtsov. O czar Nicolau IIse afasta então de Rasputin, mas a czarina Alexandra mantém a sua confiança absoluta no decadente monge.
[editar]Assassinato
A Primeira Guerra Mundial trouxe novos contornos à atuação de Rasputin, já odiado pelo povo e pelos nobres, que o acusaram de espionagem ao serviço da Alemanha. Escapa às várias tentativas de aniquilamento, mas acaba por ser vítima de uma trama de parlamentares e aristocratas da grande estirpe russa, entre os quais Yussupov.
Rasputin também foi conhecido pela sua suposta e curiosa morte: primeiro ele foi envenenado num jantar, porém sua úlcera crônica fê-lo expelir todo o veneno. A história real conta que em 1916, o monge russo Rasputin sofreu uma segunda tentativa de envenenamento por cianeto. Durante um banquete, o príncipe Yussopoff e seus amigos ofereceram a Rasputin um pudim contendo cianeto de potássio em quantidade suficiente para matar várias pessoas. Embora Rasputin tenha comido grande quantidade desse pudim, ele não morreu. Por esse motivo, e pelo fato de serem atribuídos poderes satânicos ao monge criou-se uma lenda de sobrenaturalidade envolvendo o fato. A lenda só foi desfeita em 1930, quando foi descoberto que alguns açúcares, como a glicose e a sacarose, se combinados com o cianeto, formam uma substância praticamente sem toxicidade, denominada cianidrina. Posteriormente, Rasputin teria sido fuzilado, sendo atingido por um total de onze tiros, tendo no entanto sobrevivido; foi castrado e continuou vivo, somente quando foi agredido e o atiraram inconsciente no rio Neva ele morreu, não pelos ferimentos, mas afogado. Existe um relato de que, após o seu corpo ter sido recuperado, foi encontrado água nos pulmões, dando apoio à ideia de que ele ainda estava vivo quando jogado no rio parcialmente congelado.
[editar]Filmes que têm Rasputin como personagem
- 1932 - Rasputin and the Empress (Rasputin e a Imperatriz) de Richard Boleslawski - C/ Lionel Barrymore (Rasputin)
- 1960 - Les Nuits de Raspoutine (Noites de Rasputin) de Pierre Chenal - C/ Edmund Purdom (Rasputin)
- 1966 – Rasputin, the mad monk (Rasputin, o monge louco) de Don Sharp - C/ Christopher Lee (Rasputin)
- 1967 - J'ai tué Raspoutine (Eu matei Rasputin) de Robert Hossein - C/ Gert Fröbe (Rasputin)
- 1971 - Nicholas and Alexandra (Nicolas e Alexandra) de Franklin J. Schaffner - C/ Tom Baker (Rasputin)
- 1981 - Agoniya (Agonia) de Elem Klimov - C/ Aleksei Petrenko (Rasputin)
- 1996 - Rasputin (Rasputin) de Uli Edel - C/ Alan Rickman (Rasputin)
- 1997 - Anastasia (animação) de Don Bluth e Gary Goldman - C/ Christopher Lloyd (Rasputin) voz
- 2004 - Hellboy de Guillermo del Toro - Karel Roden (Rasputin)
[editar]Livros
- Rasputin aparece como personagem de The 39 clues, O círculo negro
- No livro "Legião", psicografado por Robson Pinheiro, o autor espiritual Angelo Inácio menciona que Rasputin foi um dos maiores magos negros reencarnado que já existiu.
- Rasputin também aparece como personagem, preservando a história, em O Palácio de Inverno.
Referências
- no livro "Mediunismo",psicografado por Hercilio Maes,o autor espiritual Ramatis ao se referir a qualidade mediunidade a enfatiza tomando como exemplo Rasputin que distituido de
uma moral condinzente aos parametros espíritas,espiritualistas,mesmo assim apresentava qualidades mediúnicas invulgares: clarividencia; intuiçao; profecia; habilidade em interagir com o mundo espiritual do qual em sintonia vibratória o colocava em contato direto com genios das sombras; ou seja visualizava,ouvia e se comunicava; além de possuir outros dons mediúnicos extraordinários segundo as palavras de Ramatís dos quais tendo
Influência na corte russa
Por volta de 1905, a sua já conhecida reputação de místico introduziu-o no círculo restrito daCorte imperial russa, onde, segundo se dizia, Rasputin teria salvado a vida de Alexei Romanov, o filho do czar, que era hemofílico.
Perante este acontecimento, a czarina Alexandra Feodorovna dedicar-lhe-á uma atenção cega e uma confiança desmedida, denominando-o mesmo de "mensageiro de Deus". Com esta proteção, Rasputin passa a influenciar a Corte e principalmente a família imperial russa, colocando homens como ele no topo da hierarquia da poderosa Igreja Nacional Russa.
Todavia, o seu comportamento considerado dissoluto, licencioso e devasso (com supostas orgias e envolvimento com mulheres da alta sociedade) justificará denúncias feitas por políticos, dentre os quais se destacam Piotr Stolypin e Vladimir Kokovtsov. O czar Nicolau IIse afasta então de Rasputin, mas a czarina Alexandra mantém a sua confiança absoluta no decadente monge.
[editar]Assassinato
A Primeira Guerra Mundial trouxe novos contornos à atuação de Rasputin, já odiado pelo povo e pelos nobres, que o acusaram de espionagem ao serviço da Alemanha. Escapa às várias tentativas de aniquilamento, mas acaba por ser vítima de uma trama de parlamentares e aristocratas da grande estirpe russa, entre os quais Yussupov.
Rasputin também foi conhecido pela sua suposta e curiosa morte: primeiro ele foi envenenado num jantar, porém sua úlcera crônica fê-lo expelir todo o veneno. A história real conta que em 1916, o monge russo Rasputin sofreu uma segunda tentativa de envenenamento por cianeto. Durante um banquete, o príncipe Yussopoff e seus amigos ofereceram a Rasputin um pudim contendo cianeto de potássio em quantidade suficiente para matar várias pessoas. Embora Rasputin tenha comido grande quantidade desse pudim, ele não morreu. Por esse motivo, e pelo fato de serem atribuídos poderes satânicos ao monge criou-se uma lenda de sobrenaturalidade envolvendo o fato. A lenda só foi desfeita em 1930, quando foi descoberto que alguns açúcares, como a glicose e a sacarose, se combinados com o cianeto, formam uma substância praticamente sem toxicidade, denominada cianidrina. Posteriormente, Rasputin teria sido fuzilado, sendo atingido por um total de onze tiros, tendo no entanto sobrevivido; foi castrado e continuou vivo, somente quando foi agredido e o atiraram inconsciente no rio Neva ele morreu, não pelos ferimentos, mas afogado. Existe um relato de que, após o seu corpo ter sido recuperado, foi encontrado água nos pulmões, dando apoio à ideia de que ele ainda estava vivo quando jogado no rio parcialmente congelado.
[editar]Filmes que têm Rasputin como personagem
- 1932 - Rasputin and the Empress (Rasputin e a Imperatriz) de Richard Boleslawski - C/ Lionel Barrymore (Rasputin)
- 1960 - Les Nuits de Raspoutine (Noites de Rasputin) de Pierre Chenal - C/ Edmund Purdom (Rasputin)
- 1966 – Rasputin, the mad monk (Rasputin, o monge louco) de Don Sharp - C/ Christopher Lee (Rasputin)
- 1967 - J'ai tué Raspoutine (Eu matei Rasputin) de Robert Hossein - C/ Gert Fröbe (Rasputin)
- 1971 - Nicholas and Alexandra (Nicolas e Alexandra) de Franklin J. Schaffner - C/ Tom Baker (Rasputin)
- 1981 - Agoniya (Agonia) de Elem Klimov - C/ Aleksei Petrenko (Rasputin)
- 1996 - Rasputin (Rasputin) de Uli Edel - C/ Alan Rickman (Rasputin)
- 1997 - Anastasia (animação) de Don Bluth e Gary Goldman - C/ Christopher Lloyd (Rasputin) voz
- 2004 - Hellboy de Guillermo del Toro - Karel Roden (Rasputin)
[editar]Livros
- Rasputin aparece como personagem de The 39 clues, O círculo negro
- No livro "Legião", psicografado por Robson Pinheiro, o autor espiritual Angelo Inácio menciona que Rasputin foi um dos maiores magos negros reencarnado que já existiu.
- Rasputin também aparece como personagem, preservando a história, em O Palácio de Inverno.
Referências
- no livro "Mediunismo",psicografado por Hercilio Maes,o autor espiritual Ramatis ao se referir a qualidade mediunidade a enfatiza tomando como exemplo Rasputin que distituido de
uma moral condinzente aos parametros espíritas,espiritualistas,mesmo assim apresentava qualidades mediúnicas invulgares: clarividencia; intuiçao; profecia; habilidade em interagir com o mundo espiritual do qual em sintonia vibratória o colocava em contato direto com genios das sombras; ou seja visualizava,ouvia e se comunicava; além de possuir outros dons mediúnicos extraordinários segundo as palavras de Ramatís dos quais tendo
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