Coruja
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Tytonidae |
Nota: Para outros significados, veja Coruja (desambiguação).
O termo coruja é a designação comum das aves estrigiformes, das famílias dostitonídeos e estrigídeos. Na região do Amazonas, algumas espécies também são chamadas de murutucu. Tais aves possuem hábitos notívagos e voo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedorese morcegos), insetos e aranhas. Engolem suas refeições por inteiro, para depois vomitarem pelotas com pêlos e fragmentos de ossos. A superstição popular diz que adivinham a morte com o seu piar e esvoaçar. Julgava-se também que essas aves gostam de azeite por visitarem as igrejas durante a noite, onde existiam lamparinas de azeite acesas. Na realidade, elas procuravam os insetos atraídos pela luz das lamparinas. Os filhotes de corujas podem ser vítimas de outros predadores, como ogavião.
O símbolo da deusa grega da sabedoria, Atena, é a coruja. Também considerada o símbolo da filosofia.
Índice[esconder] |
[editar]Características
[editar]Reprodução
O período da reprodução depende da espécie. A prole é de cerca de cinco ovos por gestação. Depois da eclosão, o macho cuida dos filhotes por dois meses até que estes aprendam a se defender. A maioria das espécies nidifica em árvores. Mas algumas corujas fazem o ninho em áreas de relvas baixas, junto às árvores. Cavam no chão verticalmente e depois prosseguem horizontalmente até o ponto definido para colocar o ninho livre de predadores. O macho fica de sentinela na árvore, cuidando do ninho, principalmente durante o dia. Na presença de um possível invasor, os filhotes podem imitar sons de serpente (sibilar), fazendo o agressor desistir do ataque.
Nenhum comentário:
Postar um comentário