quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Coquetel de drogas, não mordida de cobra, matou Cleópatra


Coquetel de drogas, não mordida de cobra, matou Cleópatra


Cleópatra morreu de um coquetel letal de drogas, que incluiu ópio e cicuta, de acordo com um grupo de cientistas alemães.
Até hoje acreditava-se que a Rainha do Nilo havia morrido por uma mordida de áspide, serpente do Egito.
Agora Christoph Schaefer, historiador alemão e professor da Universidade de Trier, encontrou provas de que drogas, não veneno de cobra, foram a causa da morte.
"Cleópatra era famosa por sua beleza e é improvável que ela teria se sujeitado a uma morte longa e desfigurante", disse Shaefer ao jornal britânico "Daily Telegraph".
Junto com outros especialistas, Schaefer viajou a Alexandria, no Egito, para consultar textos médicos antigos e especialistas em cobras.



"Ela provavelmente tomou uma mistura de ópio, cicuta e acônito. Naquela época, essa era uma mistura que levava a uma morte sem dor em apenas algumas horas, enquanto a morte por veneno de cobra poderia levar dias", disse Schaefer em programa do canal de TV alemão ZDF.
Cleópatra reinou de 51 a.C. a 30 a.C. e foi a última pessoa a comandar o Egito como faraó. Após sua morte, o Egito transformou-se em uma província romana.
Ela era uma aliada do imperador romano Júlio César e teve uma relação com o general romano Marco Antônio. Eles tiveram três filhos.
Cartas sugerem que ela se casou com ele, embora ambos já fossem casados: ela era casada com um irmão e ele tinha uma mulher em Roma.
Em 44 a.C., após o assassinato de César, ela aliou-se a Marco Antônio contra o herdeiro legal de César, Caio Júlio César Otaviano.
Depois de perder a batalha de Áccio para as forças de Otaviano, Marco Antônio cometeu suicídio. Cleópatra matou-se logo depois, no dia 12 de agosto de 30 a.C., aos 39 anos.

LEAO BRANCO UMA RARIDADE











quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

DAMAS


Damas

Damas
International draughts.jpg
Tabuleiro de 100 casas (10 por 10)
Nº de jogadores2
Faixa etáriaA partir de 6
Montagem2 minutos
Tempo de jogo5 a 30 minutos
ComplexidadeMédia
Nível estratégicoMédio
Influência da sorteNenhuma
HabilidadesEstratégiaGestão de Recursos
 · Portal Jogos
Jogo de damas ou simplesmente damas é o nome de um jogo de tabuleiro. NoBrasil e em Portugal é mais conhecido a versão de 64 casas (8 por 8), mas a versão mais conhecida mundialmente é a que usa um tabuleiro de 100 casas (10 por 10).

Índice

  [esconder

[editar]Regras

O jogo de damas pratica-se entre dois jogadores, num tabuleiro quadrado, de 64 casas alternadamente claras e escuras, dispondo de 12 peças brancas e 12 pretas.
O objetivo é capturar ou imobilizar as peças do adversário. O jogador que o conseguir cercar ou capturar o inimigo ganha a partida.
O tabuleiro deve ser colocado de modo que a casa angular à esquerda de cada parceiro seja escura.
No início da partida, as peças devem ser colocadas no tabuleiro sobre as casas escuras, da seguinte forma: nas três primeiras filas horizontais, as peças brancas; e, nas três últimas, as peças pretas.
A peça movimenta-se em diagonal, sobre as casas escuras, para a frente, e uma casa de cada vez.
A peça pode capturar a peça do adversário movendo-se para frente apenas em outra variante do jogo é permitido também capturar a peça do adversário movendo-se para trás.
A peça que atingir a oitava casa adversária, parando ali, será promovida a "dama", peça de movimentos mais amplos que a simples peça. Assinala-se a dama sobrepondo, à pedra promovida, outra da mesma cor.
A dama pode mover-se para trás e para frente em diagonal uma casa de cada vez, diferente das outras peças, que movimentam-se apenas para frente em diagonal. A dama pode também tomar outra peça pela frente ou por trás em diagonal.
Quando na casa contígua a uma peça houver uma peça adversária, com uma casa imediata vaga, na mesma diagonal, a peça toma-la-á passando para a citada casa vaga. Assim, a peça toma para a frente e para trás, sendo este o único movimento retrógrado da peça. Se após a tomada de uma peça, a circunstância se repetir, a peça continuará a tomada no mesmo lance, chamando-se a este movimento tomada em cadeia.
Um exemplo de um tabuleiro de Jogo de Damas.
Se, nas diagonais da casa de partida da dama, houver uma peça adversária cuja casa imediata esteja vaga, a dama toma-la-á passando para qualquer casa vaga após a peça tomada. A dama também toma em cadeia.
A tomada é obrigatória. A peça e a dama têm o mesmo valor para tomar ou ser tomada. Se, no mesmo lance, se apresentar mais de um modo de tomar, é obrigatório executar o lance que tome o maior número de peças (lei da maioria).
A peça que toma poderá passar mais que uma vez pela mesma casa vazia, porém não poderá tomar qualquer peça mais de uma vez. Não será promovida a peça que, numa tomada em cadeia, apenas passe pela oitava casa adversária. As peças tomadas só deverão ser retiradas do tabuleiro depois de completo o lance.
As brancas têm sempre a saída, isto é, o primeiro lance da partida. Determina-se por sorteio ou convenção, para a primeira partida; nas seguintes, as brancas cabem alternadamente aos dois parceiros.
O lance é executado quando se leva diretamente à nova casa a peça tocada; a peça deve ser imediatamente solta.
O lance está completo quando a mão do jogador tiver largado a peça, ao movê-la de uma casa para outra.
Se o jogador, a quem cabe efectuar o lance, tocar:
  • uma de suas peças, deverá jogá-la; e,
  • várias de suas peças, o adversário terá o direito de designar qual a peça, dentre as tocadas, que deverá ser jogada.
Nota: se nenhuma dessas peças puder ser jogada legalmente, não haverá penalidade, entretanto, a reincidência é passível de punição.
A partida termina empatada quando:
  • os dois parceiros concordarem com o empate;
  • a partir de qualquer ponto da partida, ocorrer 20 lances sucessivos de Damas, sem tomada ou deslocamento de pedra;
  • uma mesma posição se produzir pela terceira vez, cabendo ao mesmo jogador o lance, deverá o interessado reclamar o empate, antes que a posição se modifique (esta regra só vale se a partida estiver sendo anotada em uma planilha); e,
  • na luta de três damas contra uma, o lado maior não conseguir obter vitória em vinte lances.
O jogo de damas, difundido que foi por todo o mundo, acabou por receber alterações, dependendo da região em que é jogado. Também foram feitas modificações nas regras, visando dinamizar o jogo. A seguir, algumas variantes do jogo.

[editar]Damas do Brasil

Dama sem captura: A dama move-se em diagonal, percorrendo as casas vagas que quiser, para diante ou para trás, não tomando no seu percurso qualquer peça de cor contrária e não podendo mudar dessa diagonal.Dama com captura: Se em sua diagonal houver uma outra peça, sendo essa da cor adversária, a captura só pode ser efetuada se houver uma ou mais casas vazias após a peça adversária, a captura é obrigatória. A dama não é obrigada a ficar uma casa após a peça capturada.[1]

[editar]Damas italianas

As regras são as mesmas das damas tradicionais, com as seguintes mudanças: o tabuleiro é colocado de modo a ficar uma casa branca a esquerda; as peças não podem tomar a Dama; se um jogador não tomar uma peça quando for possível fazê-lo, perde o jogo; e quando houver mais de uma opção para tomada de peças, deverá optar o jogador por tomar a peça mais valiosa, isto é, a camisa.

[editar]Damas inglesas

Mesmas regras das damas tradicionais, exceptuando-se o fato do jogador poder optar por capturar qualquer peça e não fazer obrigatoriamente a jogada que o permita tomar o maior número de peças.

[editar]Damas russas

As únicas alterações com relação as regras oficiais, são o fato de a tomada não ser obrigatória e o fato de, no caso de uma tomada em série, se a peça passar pela ultima fileira, será promovida a Dama e continuará a jogada já como Dama.

[editar]Damas

Possivelmente a mais exótica das variantes tradicionais de damas.
Usa o tabuleiro de oito por oito casas. Cada jogador tem dezesseis peças e as coloca inicialmente na segunda e terceira fileiras mais próximas de si.
  • As peças se movem de forma ortogonal, para os lados ou para a frente, mas não para trás.
  • A captura também é feita para a frente ou para os lados. A peça que faz a captura é colocada na posição seguinte à previamente ocupada pela peça capturada, que é imediatamente eliminada (durante a jogada, e não ao final da mesma).
  • As capturas são encadeadas. As peças são removidas à medida que são capturadas, durante o movimento de captura.
  • Quando uma peça chega à última fileira torna-se Dama.
  • As Damas podem se mover tantas casas vazias quanto quiserem para a frente, para trás ou para os lados.
  • A captura feita por uma Dama é igual à das peças normais, excepto por poder saltar por uma linha de casas vazias até alcançar a peça capturada.
  • Quando possível, a captura é obrigatória e deve ser feita de forma a eliminar o máximo possível de peças adversárias.
  • A vitória ocorre ao capturar todas as peças do adversário, imobilizá-lo ou deixá-lo com, no máximo, uma peça contra uma Dama.

[editar]Perde-ganha

Variante em que as regras são as mesmas do jogo oficial, mas, nesta variante, aquele que ficar sem peças é quem ganha. O jogador, portanto, deve oferecer suas peças ao adversário, o mais rápido possível.

[editar]Damas no computador

Em julho de 2007, um grupo da Universidade de Alberta liderado por Jonathan Schaeffer anunciou, num artigo publicado na Revista Science, que havia resolvido o jogo de damas.[2] O programa Chinook desenvolvido pelo grupo desde 1989, chegou a um ponto de sua evolução em que comprovadamente tornou-se imbatível. Desta forma, o grupo pôde demonstrar que as damas são um jogo de empate, ou seja, sempre terminará em empate se ambos os adversários realizarem as jogadas corretas.

O Chinook já se havia destacado anteriormente por ter sido o vencedor do Campeonato Mundial Homem x Máquina, em 1994.


Prodígios no Xadrez


 
Sammy Reshevsky
Aos onze anos Sammy Reshevsky , New York 1922
Prodígios de xadrez são as crianças que jogam xadrez tão bem que eles são capazes de vencer jogadores adultos experientes e até mesmo mestres, muitas vezes em uma idade muito jovem. O xadrez é um dos poucos esportes onde as crianças podem competir com os adultos de igual para igual, é assim uma das poucas modalidades em que verdadeiras crianças-prodígios existem. As expectativas podem ser elevadas para os prodígios de xadrez, enquanto alguns se tornam campeões mundiais , outros não mostram o mesmo progresso na vida adulta.

Os primeiros prodígios de xadrez

Os primeiros prodígios de xadrez foram Paul Morphy (1837-1884) e José Raúl Capablanca (1888-1942), que venceu jogos contra fortes adversários fortes adultos na idade de 12 anos, e Samuel Reshevsky (1911-1992), que dava simultâneas com a idade de seis anos. Morphy foi o primeiro Campeão Mundial oficial, Capablanca se tornou Campeão do Mundo, e Reshevsky, embora nunca alcançado o título, foi um dos melhores jogadores do mundo por muitos anos.
Era mais difícil para os jogadores da época de xadrez “pré-computador” tornarem-se um verdadeiro prodígio do que é hoje em dia. Isso ocorre porque com o computador é possível jogar contra adversários de força de nível superior para desenvolver essas habilidades de xadrez e hoje em dia quase todos tem a possibilidade de ter computador em casa. Na época queBobby Fischer tornou uma sensação ainda adolescente nos anos 50 e 60, ele vivia na cidade de Nova York, onde entrou para o Clube de Xadrez de Manhattan, o mais forte no país.

Lista dos mais jovens mestres

Uma forma de se medir os prodígios de xadrez é a idade em que eles ganharam o título de Grande Mestre de Xadrez entretanto este título só existe desde 1950, e também ele se tornou menos difícil de obter nos últimos anos.

Recordistas

Abaixo estão os jogadores que detinham o recorde de mais jovem mestre. A idade listada é a que o qualificou para o título. Isso não é igual à idade em que se tornou oficialmente Grande Mestre, porque os títulos de GM só podem ser concedidos nos congressos da FIDE. Todos os jogadores estão listados por sua nacionalidade, no momento em que ganharam o título, e não da sua nacionalidade atual ou posterior.
AnoJogadorPaísIdade
1950David Bronstein União Soviética26 anos
1952Tigran Petrosian União Soviética23 anos
1955Boris Spassky União Soviética18 anos
1958Bobby Fischer Estados Unidos15 anos, 6 meses, 1 dia
1991Judit Polgár Hungria15 anos, 4 meses, 28 dias
1994Peter Leko Hungria14 anos, 4 meses, 22 dias
1997Étienne Bacrot França14 anos, 2 meses, 0 dias
1997Ruslan Ponomariov Ucrânia14 anos, 0 meses e 17 dias
1999Bu Xiangzhi China13 anos, 10 meses e 13 dias
2002Sergey Karjakin Ucrânia12 anos, 7 meses, 0 dias

Você também pode

Os 7 pecados capitais do enxadrista


 
Savielly Tartakower (1887-1956) foi um grande mestre internacional de xadrez que também se consagrou como um dos maiores jornalistas sobre enxadrismo das décadas de 20 e 30. É dele  algumas frases de xadrez como: ”É sempre melhor sacrificar as peças do seu adversário” e ”Toda partida tem três fases: na primeira, você espera contar com uma vantagem; na segunda, você crê que possui uma vantagem; na terceira, você sabe com segurança que irá perder.”
Este grande mestre foi um dos que mais dedicou ao xadrez uma boa dose de humor, sendo de sua autoria os sete pecados capitais do enxadrista.
1º – Superficialidade: Uma análise sem importância, rápida  é muito perigosa e não está de acordo com a essência  do xadrez e pode-se pagar muito caro por isso.
2º – Voracidade: A gula enxadrística gera o perigo de morrer envenenado. Lembrem do peão de b2; a voracidade é muito perigosa, sobretudo quando é superior à análise profunda.
3º – Pusilanimidade: Ser vacilante na análise de determinada posição é perigoso, tendo em vista que dita posição não voltará a repetir-se e, portanto, deve-se aproveitar o momento preciso para jogar sem vacilação.
4º – Inconsequência: Um dos pecados mais perigosos. Há que ser consequente com o plano estratégico concebido; ser inconsequente com a execução de uma ideia pode levar à derrota.
5º – Dilapidar o tempo: Pecado realmente grave, que não se refere somente ao xadrez. O fator tempo nas três fases da partida é tão importante como o tempo de pensar. Desperdiçá-lo e esbanjá-lo constitui um ato suicida tanto no xadrez como na vida.
6º – Bloqueio: Há que ser muito cuidadoso com o bloqueio. Sua execução, muitas vezes, provoca uma passividade extrema onde a harmonia de nossas peças cede terreno a uma fatal inatividade.
7º – Excesso de amor à paz: Este pecado é o antixadrez. O xadrez é luta (Lasker). Temor a arriscar-se e preferir a extrema tranquilidade é o germe da derrota.

Os Primeiros Passos dos Campeões Mundiais 11 de julho de 2012 | Author AJUX


 
Vejamos, no artigo abaixo, que ninguém vence tudo e que, para crescer na prática do Xadrez, todos começam cometendo erros crassos até se aprimorarem…
Capablanca
Capablanca, ainda criança, e seu pai
Esta postagem vai ser sobre alguns campeões mundiais quando crianças e adolescentes. Eles também penduravam peças e tomavam mates rápidos! Não acreditam?
Então, comecemos com uma partida jogada por Mikhail Tal (campeão mundial de 1960 a 1961) contra seu irmão. Tal tinha 9 anos.
COMO EXERCÍCIO, AS PARTIDAS DEVEM SER REPRODUZIDAS MENTALMENTE. AS PRIMEIRAS SÃO BEM FÁCEIS, DEPOIS A CARGA AUMENTA!
Irmão do Tal x Tal- Riga 1945.
1-e4-e5; 2-Bc4-Bc5; 3-Dh5?-Ca6??; 4-Dxf7++.
Bom, o menino Tal aprendeu, não caiu mais nesses mates e quinze anos depois foi campeão mundial!!
Boris Spassky foi o campeão mundial entre 1969 e 1972. Quando tinha 11 anos jogou a seguinte partida:
Boris Spassky x M. Podgaiskii- URSS 1948
1-e4-c5; 2-Cf3-Cc6; 3-d4-cxd4; 4-Cxd4-Cf6; 5-Cc3-e6; 6-Be2-Bb4; 7-Bf3-Da5; 8-C(d4)b5?? e agora as negras jogaram, Spassky caiu em prantos e abandonou!
Agora uma partida jogada em um torneio escolar entre duas futuras estrelas do xadrez (que não suspeitavam disso na época!):
Viktor Korchnoi (17 anos) x Boris Spassky (11 anos)-Leningrado 1948.
1-e4-c5; 2-Cf3-d6; 3-d4-cxd4; 4-Cxd4-Cf6; 5-Cc3-g6; 6-f4-Bg4;
7-Bb5+ -C(b8)d7; 8-Bxd7+ ! -Dxd7 (mentalmente, que jogariam as brancas: a) se 8-…Bxd7?; b) se 8-…Cxd7?); 9-Dd3-e5; 10-Cf3-Bxf3; 11-Dxf3-Dg4? (mentalmente, achem o lance de Korchnoi que levou Spassky a abandonar porque achou que perdia uma peça. Mas não perdia, achem também mentalmente o 12º lance das pretas que não perdia peça!).
O brilhante americano Paul Morphy foi sem dúvida o mais forte jogador de sua época. Suas combinações ainda hoje seduzem os apaixonados pelo xadrez. A partida a seguir foi jogada no dia do 12º aniversário do menino prodígio. E foi jogada às cegas:
P. Morphy x E. Morphy (tio)- Nova Orleans 1849
1-e4-e5; 2-Cf3-Cc6; 3-Bc4-Bc5; 4-c3-d6; 5-O-O-Cf6; 6-d4-exd4; 7-cxd4-Bb6; 8-h3-h6; 9-Cc3-O-O; 10-Be3-Te8; 11-d5-Bxb3?; 12-dxc6-Bb6; 13-e5-dxe5; 14-Db3-Te7? 15-Bxf7+- Txf7; 16-Cxe5-De8; 17-cxb7-Bxb7; 18-T(a1)e1- Ba6; 19-Cg6!- Dd8; 20-Te7. Titio abandonou. Mentalmente: se 20-…Cd5; 21-Cxd5-Txe7 seguiria qual lance das brancas?
Em 1978, uma escolar chamada Maia (devia jogar bem mesmo!) Chiburdanidze tornou-se campeã mundial. Nunca antes na história do xadrez houve uma campeã mundial tão jovem. A seguinte partida mostra quão forte era o jogo de Maia na idade de 12 anos.
M. Chiburdanidze x O. Andreeva (mestra internacional)- URSS 1973.
1-e4-c5; 2-c3-Cf6; 3-e5-Cd5; 4-d4-cxd4; 5-cxd4-d6; 6-Cf3-Cc6; 7-Cc3-Cxc3; 8-bxc3-dxe5?; 9-d5!-e4; 10-Cg5-Ce5; 11-Cxe4-Dc7; 12-Dd4!-Bd7; 13-Ba3!-f6 (mentalmente: se 13-…e6; 14-d6-Da5; 15-Bb4-Dd5 que jogariam as brancas?) 14-d6-Dc6; 15-dxe7-Bxe7; 16-Bxe7-Rxe7; 17-Db4+ -Rf7; 18-f4!-T(h8)e8; 19-fxe5-Txe5; 20-O-O-O!-Txe4; 21-Txd7+! Rf8? espero que a partida até aqui tenha sido reproduzida mentalmente (eu disse que a carga ia aumentar!). Agora, mentalmente achem o bonito lance de arremate de Chiburdanidze. O diagrama antes do arremate faz parte de alguns livros de tática.
O cubano José Raul Capablanca reinou como campeão mundial de 1921 a 1927. Aprendeu xadrez muito precocemente. Um dia, aos 4 anos de idade(!) foi no escritório do pai vê-lo jogar uma partida de xadrez com um amigo. O pequenino ficou fascinado pelos movimentos das peças que seu pai nunca havia ensinado. No dia seguinte, o pai jogava novamente com o amigo e o guri observava tudo em silêncio, quietinho. No terceiro dia, Capablanca viu seu pai jogar um cavalo de uma casa branca para outra casa branca, fato que o amigo nem percebeu. O moleque gritou acusando o pai de trapacear! O pai ficou pau da vida mas a criança imediatamente lhe mostrou o erro que cometeu. O pai não acreditava que o filho aprendera as regras do jogo sozinho, só olhando. Pediu então ao filho para colocar as peças na posição inicial de partida. Capablanca não somente fez isso mas pediu ao pai para jogar uma partida, ganhando a mesma e mais três seguidas! Dias depois, o pai levou o menino de 4 anos para jogar no clube de xadrez onde ganhou facilmente uma partida contra o mais forte jogador (que jogou sem a dama branca).
Comprehensive Chess Course-vol II (Lev Alburt/Roman Peltz)
Fonte: MAIAKOWSKY

A IMPORTANCIA DO XADREZ


 

O jovem prodígio Samuel Reshevsky X Charles Chaplin (ator do cinema mudo)
Ao completar 20 anos, recebi como presente um livro do Rubens Filguth chamado “A importância do xadrez”. Este livro é uma compilação de alguns estudos voltados aos benefícios do xadrez a pessoas de todas as idades, sob um enfoque bastante científico, feitos por profissionais da educação, pedagogia, psicologia, sociologia, etc. – ou seja, nada de suposições tecidas por competidores profissionais à partir de sua experiência prática singular.
Escolhi um trecho do livro para publicar aqui e, embora seja um tanto lugar-comum, enumera precisamente as habilidades cognitivas aprimoradas pela prática do xadrez. Ao ir mais além no livro acreditei facilmente nas conclusões dos estudos, mas não fica claro uma circunstância muito importante: para que haja um real desenvolvimento por meio do xadrez é preciso haver competição.
O jovem prodígio Samuel Reshevsky, com oito anos, derrotando mestres de enxadrismo na França (1920).
Há alguns meses fui chamado para uma entrevista no Colégio Energia de Jurerê, para atuar como professor de xadrez. Na verdade, certamente o que o colégio queria era um professor que fingisse que ensinasse xadrez para vender a tal aula para os pais dos alunos, pois a aula consistia em um reforço às aulas de matemática (?), não em parte da educação desportiva dos alunos. Até agora não li nada que afirmasse isso no livro, mas afirmo sem dúvida alguma: o xadrez só traz benefícios em proporções significativas quando é usado em ambiente competitivo. Como jogo, que expõe o jogador à dor da derrota e oferece a satisfação da vitória, o xadrez estimula o praticante a tornar-se cada vez mais hábil e preparado (psicologicamente) para as difíceis situações de competição. Abaixo, o trecho do livro que fala dos “benefícios acadêmicos” do xadrez:
“Segundo palavras de Myers, ‘nós trouxemos o xadrez para as escolas porque acreditamos que contribui diretamente com o desempenho acadêmico. O xadrez torna as crianças mais inteligentes’. Faz isso ensinando as seguintes habilidades:
Focalização - As crianças são instruídas sobre os benefícios de observar cuidadosamente e concentrar-se. Se não observarem o que está acontecendo, elas não podem responder às questões, não importa quão inteligentes sejam.
Visualização - As crianças são estimuladas a imaginar uma sucessão de ações antes que elas aconteçam. Na verdade, no xadrez fortalecemos a habilidade de visualização trocando as peças mentalmente, primeiro um, depois vários movimentos à frente.
Previsão - As crianças são ensinadas a pensar primeiro, e então agir. Nós lhes ensinamos a perguntar-se ‘se eu fizer isso, o que pode acontecer depois, e como posso responder?’. Com o passar do tempo, o xadrez ajuda a desenvolver a paciência e a atenção.
Avaliação de opções - As crianças aprendem a não fazer a primeira coisa que surge em suas mentes. Aprendem a identificar alternativas e a considerar os prós e os contras de várias ações.
Análise concreta - Os jogadores aprendem a avaliar os resultados de ações específicas e sequências de ações – ‘esta sequência me ajuda ou me prejudica?’. Decisões são melhores quando guiadas pela lógica, em vez do impulso.
Pensamento abstrato - Os aprendizes são ensinados a, periodicamente, deixar de lado os detalhes e considerar o quadro maior. Também aprendem a transpor padrões usados em um contexto para situações diferentes, mas relacionadas.
Planejamento – As crianças são ensinadas a desenvolver metas de objetivos mais longos e dar os passos necessários para concretizá-los. Elas também são ensinadas sobre a necessidade de reavaliar seus planos de acordo com novos desenvolvimentos que alterem a situação.
Trabalho com considerações múltiplas simultâneas - Os alunos são incentivados a não se deixarem absorver demais em apenas uma consideração, mas a tentar pesar diversos fatores, todos de uma vez.
Nenhuma dessas habilidades é específica do xadrez, mas elas são, todas, parte do jogo. A beleza do xadrez como ferramenta pedagógica é que estimula as mentes infantis e as ajuda a construir essas habilidades enquanto estão se divertindo [para mim, o que faz a diversão do jogo é justamente a subversão do velho e inadequado lema "o importante é competir" (?). O importante é vencer – porém sem deixar de lidar com os resultados dignamente. É competindo pra valer que o jogo é realmente divertido, e é com essa visão que faz-se possível desenvolver altas habilidades no xadrez - D.B.]. Como resultado, as crianças se tornam pensadoras mais críticas, resolvem melhor os problemas e produzem decisões mais independentes.”
Fonte: xadrezdojo

OS MELHORES XADREZISTAS DA HISTORIA


Os Melhores jogadores de todos os tempo!


  • 9 months ago · Quote · #1
    Wilhelm Steinitz
    O título de campeão mundial de xadrez foi concedido pela primeira vez em 1886 e tem sido contestada desde então. No século XIX, alguns jogadores mais destacados eram considerados campeões mundiais extra-oficiais, incluindo o jogador francês Louis-Charles de La Bourdonnais, Howard Staunton inglês, alemão Adolf Anderssen combinação gênio e brilhante Paul Charles Morphy, Esq.., De Nova Orleans, que conquistou o Velho Mundo com uma série de vitórias fenomenais, mas depois se retirou do jogo. No entanto, não foi até 1883, depois de um torneio histórico em Londres, que um jogo para o título de jogador mais forte mundo foi sugerida pela primeira vez. Praga-nascido Wilhelm Steinitz, considerado o "rei sem coroa" do xadrez depois de sua vitória sobre o jogo Anderssen, inesperadamente ficou em segundo lugar no torneio, um todo três pontos atrás do estudante Anderssen Johannes Zukertort. Zukertort foi altamente educada, fluente em uma dúzia de idiomas e editado uma série de revistas de xadrez, que ele usou para argumentar contra Steinitz. Este último deu olho por olho, embora - ele escreveu uma coluna de xadrez para o Campo, jornal britânico especializado em automobilismo, e é usado para expor seus pontos de vista. No entanto, após o torneio em Londres o seu trabalho no jornal (e seu salário bem!) foi dada ao seu adversário histórico. Steinitz, naturalmente, quis recuperar a glória do mais forte jogador do mundo. Ele emigrou para os Estados Unidos, onde o primeiro jogo para o título de campeão mundial de xadrez foi organizada em 1886. Isso foi um "primeiro a 10 vitórias" match; chama não contar. Um empate 9-9 teria sido considerado um empate. A competição foi disputada em três cidades: Nova York, St. Louis e Nova Orleans. Steinitz começou desastrosamente, e Zukertort ganhou uma vantagem de 4-1. No entanto, depois de se mudar para St. Louis, havia um ponto de viragem no jogo - Steinitz primeiro igualou o placar e conquistou uma vitória notável 10-5 (com 5 empates), tornando-se o primeiro campeão mundial. A partir de então, qualquer candidato teve que derrotar o atual campeão a ganhar o cobiçado título. Grande xadrez russo Mikhail Chigorin maestro foi o primeiro a desafiar Steinitz.Chigorin tem sido tradicionalmente um adversário incômodo para Steinitz, e seu jogo de 1889 em Havana mostrou-se inquieto com o campeão. A partida teve um máximo de 20 jogos, e Chigorin levou durante o primeiro terço deles, mas Steinitz persistente fez um retorno no meio da partida e ganhou 10,5-6,5.



    Emanuel Lasker
    Um ano mais tarde, Wilhelm Steinitz aceitou um desafio de Inglês-Húngaro mestre de xadrez Isidor Gunsberg, que havia vencido vários torneios importantes, enquanto Steinitz foi classificar as coisas com Chigorin. A partida em Nova York, mostrou-se muito perto, mais uma vez, o vencedor tinha de marcar pelo menos 10,5 pontos em 20 jogos. O campeão fez um acabamento de varrição e bater um outro challenger, desta vez por 10,5-8,5. Por volta da mesma época, um jogo de telégrafo promocional entre Steinitz e Chigorin foi organizado, eo concorrente russo garantiu uma vitória esmagadora impressionante. Steinitz teve que provar seu domínio mais uma vez. Ele cruzou espadas com o maestro russo pela segunda vez em 1892, novamente em Havana.Desta vez, o formato do jogo foi um pouco diferente: o vencedor precisava vencer 10 jogos, e um empate 9-9 significava mais jogos até que um dos jogadores marcou três vitórias. Os adversários eram quase iguais, porém, quando Steinitz liderada por 9-8, Chigorin ganhou uma posição superior, mas de exaustão permitiu que seu adversário um companheiro-em-dois. Steinitz venceu 10-8 (com 5 empates). O primeiro campeão mundial já estava quase 60 e dizerem aos jornais que ele estava pronto para jogar sua última partida, só não havia adversário digno de derrotá-lo. Mas descobriu-se que havia um! Emanuel Lasker, um alemão de 25 anos de idade, tinha estourado nas fileiras da elite do xadrez e queria jogar uma partida contra o candidato Chigorin ou Tarrasch Siegbert, mas os dois mestres preferiu jogar entre si. Então Lasker decidiu desafiar o campeão mundial, e Steinitz, que nunca se esquivou de uma briga, pegou o desafio. A partida foi realizada em 1894 em três cidades:. Nova York, Filadélfia e Montreal A partida permaneceu igual no primeiro semestre, com ambos os jogadores mostrando tenacidade, mas quando chegaram ao meio da partida, o campeão de envelhecimento perdeu um par de posições excelentes, e Lasker conseguiu arrebatar os necessários dez vitórias (10 a 5, com quatro empates). Quando felicitando o seu adversário, Steinitz disse em voz alta, "Três vivas para o novo campeão mundial!" De acordo com os regulamentos, o ex-campeão tinha o direito de uma revanche, e Moscou foi escolhido como sua sede. No entanto, Steinitz havia mais nenhuma partida para Lasker, além disso, a perda do título provou ser um golpe esmagador para o primeiro campeão e tomou seu pedágio em sua saúde física e mental. Durante a partida, Steinitz foi levado para o hospital várias vezes, eo jogo teve muito mais do que o originalmente planejado. Lasker não queria ser declarado campeão sem jogar e conseguiu terminar o jogo apesar dos atrasos. Ele venceu de forma convincente, com dez vitórias, duas derrotas e cinco empates. Isto marcou o início de seu reinado de 27 anos. Em seus primeiros jogos, o rei do xadrez novo walloped seus adversários. Em 1907, Lasker jogou o melhor jogador de xadrez norte-americano, Frank Marshall, nos Estados Unidos e ganhou o primeiro jogo-para-ganhar-oito-jogos de 8-0 (com sete empates). Siegbert Tarrasch, reverentemente apelidado de "Mestre da Alemanha" , uma vez rejeitado desafio Lasker, dizendo que o jovem talento primeiro precisava provar que era um adversário digno. Depois de Lasker ganhou o título mundial, os seus papéis mudaram, e foi Tarrasch que começaram a buscar uma correspondência com Lasker. No entanto, a União Xadrez alemão não conseguiu levantar o dinheiro necessário para organizar a competição até 1908. Lasker estava no seu auge muito, enquanto Tarrasch já tinha passado seu auge. O atual campeão dominou o jogo, jogado em Dusseldorf e Munique, e embora Tarrasch venceu alguns jogos sólidos, brilhantes, Lasker ganhou o título de corresponder generosamente (8 a 3, com cinco empates). Seu próximo adversário era Dawid Janowski, a-francês mestre de xadrez russo. Apesar de não ser o mais forte de todos os candidatos, ele conseguiu encontrar um patrocinador rico, que passou uma quantia generosa para organizar o jogo. A partida entre Lasker e Janowski foi realizada em 1909 em Paris, no coração da Europa, e viu mais uma vitória convincente para Lasker, 7 a 1 (com dois empates). Apenas em 1910 foi Emanuel Lasker finalmente jogar um adversário digno. Historiadores Xadrez debate ainda se a Emanuel Lasker - Carl Schlechter partida realizada em Viena e Berlim foi para o Campeonato Mundial de Xadrez: havia muito poucos jogos (10), eo campeão jogou o jogo oficial seguinte, também em 1910. Algumas fontes dizem que Schlechter precisava de uma vitória 6-4.O mestre austríaco estava muito perto de seu objetivo, levando 5 para 4, mas Lasker arrebatou a vitória na árdua décimo jogo final ea partida terminou em um empate.















    José Raul Capablanca
    Dawid Janowski sonhava em jogar outro jogo para o título de campeão mundial, e seu sonho se tornou realidade com a ajuda de seu patrão rico. A partida Lasker-Janowski segunda foi realizada em Berlim em 1910. O primeiro jogador a ter oito vitórias será declarado o vencedor, eo atual campeão esmagou seu oponente 8-0 (com três empates). Apesar das vitórias fáceis contra Janowski mais fraco, o jogo com Schlechter deixou claro que o campeão tinha perdido sua liderança confortável sobre os melhores jogadores da época. Para dizer o mínimo, Lasker não era exatamente ansioso para jogar uma partida contra os contendores mais graves. Por exemplo, nunca o jogo contra negociado proeminente polonês Akiba Rubinstein Grandmaster ocorreu. Primeira Guerra Mundial iniciou-se logo, e xadrez saiu de moda na Europa. Sem surpresa, o Campeonato Mundial seguinte foi organizada através do oceano, e só em 1921, quando Lasker, sob pressão da opinião pública grave, teve que assumir o desafio lançado pelo genial jogador cubano José Raul Capablanca. Em algum ponto, o campeão mundial de envelhecimento até queria renunciar a seu título em favor do cubano grande, mas os entusiastas do xadrez naturalmente opôs a tal movimento. Capablanca aparência no mundo de xadrez causou uma sensação real. O cubano nunca tinha perdido um jogo em qualquer um dos torneios que ele tinha jogado ao longo dos sete anos anteriores. A disputa do título foi indelicado com o campeão de 52 anos de idade defender - era difícil para Lasker para jogar em 40 graus de calor contra o adversário poderoso. Mas a guerra devastadora trouxe Lasker para a ruína, e ele não poderia retirar-se um jogo com dinheiro do prêmio substancial. O campeão conseguiu suportar a luta no início do jogo, mas a tensão foi demais, e ele se rendeu quando o placar era de 0 a 4 (após 10 empates).



    Alexander Alekhine
    José Raul Capablanca se tornou o campeão do terceiro mundo e imediatamente tomou uma série de medidas decisivas para proteger o seu título. Foi Capablanca que iniciou as "Regras de Londres", um acordo assinado pelo campeão e challengers título mundial (Alekhine, Reti, Vidmar, Rubinstein, Bogoljubov, Tartakower e Maroczy). O negócio foi muito benéfico para o campeão: o primeiro jogador a ganhar seis games iria ganhar um Campeonato Mundial, eo campeão seria manter o título se houvesse um empate 5-5. Além disso, o campeão foi o direito de aceitar o desafio apenas por um prêmio de mais de 10.000 dólares em ouro, que era uma enorme quantidade na época. O resultado foi que muitos dos principais jogadores da época, nomeadamente Richard Reti e Aron Nimzowitsch, nunca conseguiu levantar o dinheiro para desafiar Capablanca, embora costumava haver uma placa na porta Nimzowitsch do apartamento em Copenhaga, que dizia: "Aron Nimzowitsch, concorrente para o título de campeão do mundo ". Capablanca não tem que defender seu título por seis anos, até Alexander Alekhine, um emigrante soviético, conseguiu encontrar patrocinadores durante sua turnê na América do Sul para ajudá-lo a organizar um Campeonato Mundial contra Capablanca em Buenos Aires em 1927. Por essa época Alekhine tinha ganho alguns torneios de alto nível, mas seu histórico em jogos contra Capablanca era pobre, e quase ninguém acreditava que o jogador russo derrotar o "Máquina de Xadrez Humano". Alekhine começou ganhando o primeiro jogo, mas depois perdeu dois. Os dois adversários lutaram amargamente, muitas vezes até os reis eram as únicas peças no tabuleiro, mas a maioria dos jogos foram desenhados. Alekhine conseguiu vencer três jogos no meio da partida e levou 4 a 2. O cubano conseguiu ganhar um jogo de volta, sentindo a ameaça de perder seu título, e estava muito perto de nivelar o jogo. No entanto, Alekhine resistiu ao ataque e saiu por cima, 6 a 3 (com 25 empates).Alexander Alekhine, assim, tornou-se o campeão mundial em quarto. Os dois campeões se tornaram inimigos após a partida de Buenos Aires, e Alekhine fez o seu melhor para empurrar Capablanca fora do mundo de xadrez - ele mesmo exigiu que os organizadores dos torneios de topo abster-se de convidar o cubano. Como resultado, os fãs nunca viram um jogo de vingança entre Alekhine e Capablanca. Efim Bogoljubov, outro emigrante soviético, tornou-se adversário de Alekhine disputa do título, desafiando-o duas vezes e perdendo duas vezes. Alekhine costumava dizer que ele admirava os grandes campeões do passado e estava pronto para uma partida contra Lasker. No entanto, naquela época, a Federação Mundial de Xadrez (FIDE) tinha ganho de peso e nomeado Bogoljubov ser FIDE do desafiante oficial para Alekhine.Bogoljubov, sendo, obviamente, inferior a Capablanca, não ofereceu muita resistência.Em 1929, o campeão ganhou 15,5-9,5 (Wiesbaden - Heidelberg) em uma partida melhor-de-30-jogos (FIDE se opunha a uma correspondência ilimitado), e em 1934, Alekhine ganhou 15,5-10,5 na Alemanha.



    Mikhail Botvinnik
    Apesar de sua carreira brilhante mestre de xadrez, a vida pessoal de Alekhine estava longe de ser perfeito. Em algum ponto, o campeão russo tornou-se viciado em álcool, e, infelizmente, o jogo com excelente jogador holandês Max Euwe (Holanda, 1935) foi organizado durante uma de suas magias ruins. A programação da partida tinha os jogadores se deslocam de uma cidade holandesa para outro, que usava o velho Alekhine. O campeão mundial quarto levou uma vantagem inicial, no entanto, no meio da partida, quando a tensão tem alta, Alekhine começou a beber antes de cada jogo para aliviar o stress. Mas isso não deve prejudicar a conquista magnífica Euwe - sua vitória 15,5-14,5 eo título de campeão do quinto mundo foram bem merecidas. Apesar de seus problemas com o cronograma, Alekhine provou ser um jogador muito prático. Seu contrato com Euwe incluiu uma disposição revanche. O holandês tinha prometido um jogo com Capablanca, mas primeiro ele teve que jogar uma revanche com o mestre russo. O ex-campeão tinha recuperado sua força para o jogo de 1937 e até comprou uma vaca para incluir o leite fresco em sua dieta. Alekhine venceu a revanche por uma larga margem (15,5 a 9,5) e recuperou o título. Alas, que era jogo de Alekhine último Campeonato Mundial. Ele aceitou o desafio de Salo Flohr Checa grande mestre, mas o jogo foi impedido pelo início da Segunda Guerra Mundial. Após a guerra acabou, alguns mestres principais acusado o campeão de envelhecimento de colaborar com os nazistas (ele tinha jogado torneios alemães e escreveu um artigo intitulado indecorosa "ariano e xadrez judaico") e exigiram que o título de Alekhine ser revogada. Alekhine fez a única coisa possível nas circunstâncias - ele assinou um acordo para jogar uma partida com o campeão soviético Mikhail Botvinnik na URSS. Antes da guerra, a União Soviética produziu uma série de excelentes jogadores, e Botvinnik foi o líder do bloco, depois do sucesso jogou partidas do torneio contra Lasker, Capablanca, Alekhine e Euwe. Mas nunca o jogo histórico ocorreu - Alexander Alekhine morreu invicto.



    Vasily Smyslov
    O público era a favor de declarar Max Euwe o campeão do mundo, como ele era o campeão mundial ex-só está vivo. Mas, então, decidiu-se organizar um torneio título com os seis jogadores de xadrez líderes no mundo. No último minuto, American Reuben Fine retirou-se, e apenas cinco mestres participaram - Mikhail Botvinnik, Vasily Smyslov, Paul Keres (todos da URSS), Samuel Reshevsky (dos EUA) e Max Euwe (da Holanda). O vencedor desse torneio marco, realizada em Haia e Moscou em 1948, foi Mikhail Botvinnik. Desde então, a escola soviética dominou o mundo de xadrez, jogos do Campeonato do Mundo foram realizadas exclusivamente em Moscou e apenas entre os jogadores soviéticos até 1972. Mikhail Botvinnik ajudado FIDE no desenvolvimento de um sistema coerente para a seleção de challengers: Torneios Zonais, Interzonal e candidatos. O vencedor dos candidatos desempenha um combate pelo título (24 jogos) contra o campeão. O campeão mantém o título se o jogo for ligado, se ele perde, o campeão tem o direito de uma revanche. David Bronstein conquistou o Torneio primeiros candidatos em 1950. Bronstein, um representante da escola de xadrez ucraniano e um jogador brilhante e dinâmica, cujo favorito aberturas foram Gambit do rei e da Índia do Rei da Defesa, teve uma excelente chance de derrotar o Botvinnik inexperiente (depois que ele ganhou o título, Botvinnik parei de jogar torneios, e escreveu sua tese de doutorado). O desafiante levou 11,5-10,5, mas mal analisou o jogo 23 é suspensa e se rendeu. Ele ainda tinha uma chance de ganhar se ele ganhou o jogo final da partida, mas nervo Botvinnik prevaleceu e ele fez um empate em uma posição melhor, empatou o jogo por um placar de 12-12 e manteve o campeonato. O ano 1954 viu o início de uma série de partidas entre Botvinnik e Vasily Smyslov. O grande mestre Moscou confirmou seu status como um dos melhores jogadores do mundo de volta ao torneio internacional do pós-guerra em Groningen em 1946 e terminou em segundo na partida do torneio de 1948. Smyslov ficou em primeiro lugar no Torneio de Candidatos de 1953, terminando à frente de Bronstein, Keres, Reshevsky e outros grandes mestres brilhantes, e ganhou o direito de jogar Botvinnik para o cobiçado título. No entanto, sua primeira tentativa não teve êxito - Botvinnik levou no início da partida, em seguida, Smyslov teve uma série de vitórias, mas a partida terminou em um empate 12-12, eo campeão sexta novamente manteve o seu título. No entanto, por meados dos anos 1950, Vasily Smyslov tinha construído o poder, e passou a ganhar mais um torneio challenger e derrotar Botvinnik na partida segundo título (1957), levando do início ao fim com uma pontuação final de 12,5-9,5, assim tornando-se o campeão mundial em sétimo. No ano seguinte, Smyslov teve que jogar uma partida de retorno com o seu adversário. Um escândalo estourou antes do jogo, quando Botvinnik exigiu que cada jogador deve ter apenas um segundo (equipe de Botvinnik perdeu para Vasily Smyslov segundo na partida de 1957, em analisar as posições adiado). FIDE do presidente atendeu a demanda do ex-campeão. Vencer o duelo psicológico antes do jogo, Botvinnik tomou a iniciativa e ganhou 12,5-10,5, assim, recuperar a coroa de xadrez. No final dos anos 1950, o mundo do xadrez tornou-se fascinado por um mestre de xadrez incrível de Riga. Mikhail Tal foi chamado de "mago", "feiticeiro" e "meteoro". Ele sacrificou peças direita e esquerda e facilmente acoplado adversários até então considerado impenetrável. Depois de seu triunfo no Torneio de Candidatos, Tal era jogar o jogo do título contra Mikhail Botvinnik em 1960.O campeão de 49 anos de idade se sentiu desconfortável jogando a jovem estrela. Era uma cabeça-de-cabeça igualar-se até o meio cansativo, apesar da pressão do tempo, mas a juventude dominado staidness e Tal venceu por 12,5-8,5, tornando-se o campeão mundial em oitavo.







    Tigran Petrosian
    Mas um ano mais tarde, Tal era jogar um jogo de volta, como Smyslov tinha antes. O jovem campeão levou uma vida dissoluta pessoal - ele nunca manteve com um calendário esportivo rigoroso, era um fumante inveterado e contou com a merecida favores de meninas. Tal não treinar duro para o jogo, aparentemente acreditando que ele pudesse derrotar os veteranos mãos para baixo.Botvinnik, por sua vez, era muito sério sobre o jogo seguinte. E o jogo de retorno 1961 mostrou que Tal foi em longe de forma ideal. O público ficou surpreso ao ver o campeão de 50 anos, ex-destruir o "Hussar de Riga" 13-8 e reconquistar o título mundial mais uma vez.Botvinnik seria quase 52 por ocasião da disputa do título seguinte, e publicou um declaração de que ele estava pronto para renunciar a seu título, desde que um jogador digno Soviética venceu o Torneio de Candidatos. Deve ter sido um truque psicológico, porque ele estava pronto para o jogo contra o desafiante 1963 Tigran Petrosian e lutaram o melhor que podia. O campeão sexta venceu o primeiro jogo, e depois Petrosian marcou duas vitórias. Botvinnik conseguiu igualar o placar após o jogo de 14, mas "Iron Tigran" teve três vitórias na metade final da partida e Botvinnik batida com uma pontuação final de 12,5-9,5, tornando-se o campeão de xadrez nono Mundial. Por esse tempo, a FIDE aboliu a prestação revanche, e Botvinnik aposentado dos torneios mundiais de campeonato, como ele não queria começar uma cruzada para a coroa como um contendor candidatos comum.

    Anatoly Karpov
    Em 1960 houve uma mudança de geração no mundo do xadrez soviético. Botvinnik, Keres, Smyslov e Bronstein já não podia realmente disputar o título mundial, então Boris Spassky tornou-se o novo desafiante em 1966. Spassky teve sucessos iniciais, mas entrou em uma recessão nos eventos mundiais de qualificação do campeonato, assim, ficar longe do topo. No entanto, assim como ele mudou a partir de seu primeiro treinador a mestre famoso e Igor treinador Bondarevsky, seus resultados melhoraram significativamente. Em 1966, o Torneio FIDE substituído candidatos com os candidatos knock-out partidas. Ele venceu as eliminatórias eo direito a um jogo de um-em-um para o título com Petrosian, mas sua primeira tentativa não ganhou-lhe o título. Petrosian havia treinado duro para o jogo e venceu por 12,5-11,5. O desafiante não parecem estar totalmente preparado para a disputa do título e, muitas vezes jogadas duvidosas linhas. No entanto, três anos depois, Spassky ganhou o direito de jogar Petrosian novamente e não perca sua chance desta vez. O jogo 1969 Petrosian-Spassky foi tão difícil quanto o primeiro.Desta vez Spassky foi muito melhor preparado e conseguiu penetrar na defesa do "Iron Tigran" algumas vezes, arrebatando a vitória por 12,5-10,5. Boris Spassky, assim, tornou-se o campeão de xadrez décimo Mundial. Em 1972, Reykjavik hospedado que foi provavelmente a disputa do título mais politizado de todos os tempos. No auge da Guerra Fria, campeão soviético Boris Spassky teve de enfrentar xadrez EUA gênio Robert James Fischer, que havia vencido Mark Taimanov e Bent Larsen com pontuações perfeitas de 6-0 nas eliminatórias e confiança derrotado ex-campeão Petrosian. Pela primeira vez desde 1948, um jogador de xadrez não-soviético teve a chance de agarrar o título. No entanto, Fischer teve um bom histórico jogando Spassky, com três derrotas e não vitórias. O grande mestre americano não conseguiu chegar na Islândia em tempo e continuou fazendo novas demandas. Banqueiro inglês Jim Slater aumentou o prêmio em dinheiro para atrair Fischer para jogar. Dizem que deu um telefonema de EUA Secretário de Estado Henry Kissinger para convencer Fischer voar para a Islândia. Mas no final, a partida teve lugar. O primeiro jogo provou ser um desastre para Fischer: enquanto em uma posição desenhada, ele imprudentemente capturou um peão envenenado, permitindo assim que o seu bispo a ser preso, e não conseguia encontrar o caminho espetacular para desenhar o jogo que estava disponível. Spassky teve uma vantagem inicial de 1-0, mas o americano não apareceu para o segundo jogo! O jogo estava novamente sob ameaça, eo campeão soviético estava negociando com Moscou em uma base diária - a URSS exigiu que a partida deve ser interrompida. Mas Spassky decidiram continuar, apesar de sua coragem e moral havia sido prejudicada. Fischer logo igualou o placar e assumiu a liderança por 6,5-3,5. Nesse ponto, Spassky foi capaz de se recompor e jogar com vigor renovado. Ele bateu Fischer em jogo 11 e reduziu a diferença, mas o americano roubou jogo 13. Spassky nunca ganhou um outro jogo, embora ele dominou toda a segunda metade da partida. Depois de ganhar o jogo de 21, Robert Fischer tornou-se o Campeão do Mundo XI (com uma pontuação de 12,5-8,5).

    Robert Fischer
    Depois de ganhar o título, Fischer exigiu que a mudança das regras da FIDE para o Campeonato Mundial da FIDE e respeitadas, introduzindo o jogo ilimitada em vez da batalha 24-jogo. Entretanto, era grão-mestre soviético jovem que desafiou a Fischer, tendo vencido os Jogos candidatos. Fischer não jogava xadrez por três anos, e seu título era, obviamente, em perigo. Portanto, o americano exigiu que a disputa do título deve continuar até que um jogador ganha 10 jogos, mesmos como nos tempos de Steinitz. A Federação satisfeitos caprichos do campeão novamente, enquanto rejeita a condição de que Fischer manter o seu título em caso de empate 9-9. Neste caso, Karpov teria de assegurar pelo menos uma margem de dois pontos, que era claramente injusto. Fischer, enfurecido, perdeu o título por se recusar a jogar o jogo, ea Fischer 1975 - Karpov jogo, que poderia ter sido o maior acontecimento na história do jogo, nunca aconteceu. Anatoly Karpov se tornou o campeão de xadrez décimo segundo Mundial por falta de comparência.

    Boris Spassky

    No entanto, mesmo depois de Fischer renunciou conotações políticas nunca desapareceram do mundial de xadrez. Muito em breve mestre Viktor Korchnoi, que perdeu os candidatos finais para Karpov, em 1974, emigrou da URSS para a Suíça.Este movimento deve ter colocado novo coração no jogador desgraçado, e ganhou todos os candidatos corresponde de forma brilhante. A União Soviética exigiu que Korchnoi ser desqualificado e declarou um boicote, no entanto, Max Euwe, então presidente da FIDE, não permitiu que o grande mestre da antiga União Soviética para ser excluída do ciclo de qualificação. A disputa do título entre Korchnoi e Karpov foi realizada em Baguio City, nas Filipinas, em 1978. Formato ilimitado Fischer havia sido cortada - os dois usaram o Alekhine - Capablanca fórmula, com o primeiro jogador a ganhar 6 jogos sendo declarado campeão. A partida foi repleta de escândalos: o campo soviético exigiu que o jogo Korchnoi sem uma bandeira, e após o jogo 7 Karpov se recusou a apertar a mão de seu oponente, enquanto Korchnoi deu numerosas conferências de imprensa denunciando Mikhail Tal e outros grandes mestres soviéticos que tomaram lado Karpov. Ambos brigaram quando o médico pessoal de Karpov, Zukhar, deve sentar-se na sala, como o desafiante acreditava que o médico era um parapsicólogo. Karpov foi o primeiro a liderar, mas Korchnoi igualou o placar, que foi seguido pelo campeão vencendo três jogos, a liderar por 4-1. O Baguio City final foi uma das mais renhidas partidas na história, ea mais longa de sempre, com muitos empates. Depois de Karpov abriu uma vantagem de 5-2 e parecia a certeza de ganhar, parecia que o campeão soviético, que nunca tinha estado em excelente forma física, não tinha a força para o ataque final. E então Korchnoi novamente amarrado a pontuação - 5-5 - em um retorno milagroso. Ambos os jogadores precisavam de apenas uma vitória para ser declarado vencedor, e Anatoly Karpov venceu 6-5 (com 21 empates), mantendo a coroa de xadrez. Viktor Korchnoi nunca chegou a um acordo com a sua derrota e conseguiu repetir as conquistas de Smyslov e Spassky, vencendo o direito de jogar Karpov o título pela segunda vez em 1981. Mas diferentemente de seus antecessores, a sua segunda tentativa não teve êxito. O boicote dos jogadores de xadrez soviéticos forçaram o candidato desgraça de perder a maioria dos torneios de topo, enquanto Karpov jogou um monte de jogos de sucesso, tornando a sua superioridade sobre outros grandes mestres ainda mais aparente. Karpov dominou durante a partida próximo título, realizada em Merano, Itália, e liderou confortavelmente 3-0 depois de apenas quatro jogos. Korchnoi voltou com duas vitórias, mas não podia ceder vitórias mais, e Karpov defendeu seu título com relativa facilidade pelo placar de 6-2, com 10 empates. O jogo deixou claro que Korchnoi não seria capaz de realmente lutar pela título mundial por mais tempo, tanto mais porque uma nova geração de talentos do xadrez soviético, incluindo Garry Kasparov, Beliavsky Alexander e Psakhis Lev, estava pronto para lutar pela coroa. O maior talento de todos eles - Baku grande mestre Kasparov - venceu o ciclo candidatos. Todas as partidas Karpov-Kasparov estão gravados na história do jogo em letras douradas e são conhecidos como "O grande confronto". O jogo primeiro título contra Karpov, realizada em Moscou, em 1984-1985, foi uma batalha muito disputada - Anatoly Karpov tinha preparado cuidadosamente para o jogo contra seu jovem adversário e garantiu a liderança rápida, com cinco vitórias para estabelecer uma pontuação dominando de 5 - 0. O formato foi a primeira a-6-ganha, não contando empates, Kasparov e encontrou-se na borda. Ele conseguiu ganhar um jogo após uma série de empates, e com uma pontuação de 5-1, o jogo se transformou em uma maratona. Os jogos foram muitas vezes adiado, porque o local, a Câmara Pilar da Casa dos Sindicatos, foi necessário para outros eventos (por vezes em funerais). Anatoly Karpov tinha algumas chances "meta", mas nunca conseguiu marcar, eo jogo superou todas as expectativas. Mais de 40 jogos foram jogados, e quando Kasparov finalmente conseguiu vencer mais dois jogos, trazendo o resultado para 5-3, presidente da FIDE Florencio Campomanes chamou o jogo fora sem anunciar um vencedor. Ambos os adversários eram ressentido da decisão, e ambos Karpov e Kasparov criticou o presidente da FIDE.



    Garry Kasparov
    Um jogo novo título foi programada para ocorrer no final de 1985, novamente em Moscou. FIDE decidiu voltar ao jogo Botvinnik 24-fórmula, e no caso de empate, o campeão Karpov iria reter o título. Além disso, uma cláusula de revanche estava em vigor. Kasparov garantiu uma vantagem inicial na partida, mas Karpov recuperou a assumir a liderança após os jogos 4 e 5, trazendo o resultado para 3-2. O grande mestre Baku conseguiu se recuperar no jogo de 11 e passou à frente depois de brilhantes vitórias em jogos de 16 e 19, conduzindo por um placar de 10,5-8,5. Karpov fez um esforço extra e minimizou a diferença, 12-11. O atual campeão precisou de apenas uma vitória, mas foi Kasparov que arrebatou a vitória no jogo final, vencendo o jogo por 13-11 eo título de Campeão Mundial de Xadrez décimo terceiro.Tinha 22 anos naquela época, que fez dele o mais jovem Campeão do Mundo de sempre. Karpov exercido o seu direito a uma revanche contra Kasparov, um ano depois, em 1986. A disputa do título era para ser jogado em Londres e Leningrado. Após a rodada de Londres, Garry Kasparov levou 6,5-5,5, jogando forte e confiante. Em Leningrado, ele garantiu uma vantagem de 9,5-6,5, mas apenas quando parecia que o ex-campeão seria facilmente derrotado, Karpov se ergueu das cinzas e venceu três jogos consecutivos, igualando o placar em 9,5-9,5! Neste ponto, um escândalo estourou em equipe de Kasparov - o campeão acusou seu segundo, Evgeny Vladimirov, de vender informações para a equipe de Karpov, e Vladimirov deixou Kasparov. O grande mestre Baku marcou mais uma vitória e manteve seu título com uma pontuação final de 12,5-11,5. Agora Karpov tinha que passar os candidatos Correspondências para challenger tornar-se novamente, e ele conseguiu fazê-lo depois de derrotar com folga Andrei Sokolov. O próximo Kasparov-Karpov Campeonato Mundial de partida teve lugar em Sevilha, Espanha, em 1987. O atual campeão manteve uma vantagem de um ponto até jogo de 16, e, em seguida, Karpov, jogando de pretas, conseguiu ganhar um jogo importante e até mesmo a pontuação de 8-8. O ex-campeão redobrou seus esforços durante a fase final, e milagrosamente escapou derrotar Kasparov algumas vezes. No entanto, após o jogo de 22, o jogo foi amarrado 11-11.Durante os dois jogos finais, verdadeiro drama desenvolvido. Primeiro, Kasparov esqueceu a sua análise no final do jogo 23, fez um sacrifício rook incorreta e teve que admitir sua derrota alguns movimentos mais tarde. Agora Kasparov precisava de uma vitória. Ele começou o último jogo de forma agressiva, e apesar de Karpov poderia ter salvado o jogo, ele ignorou uma combinação simples quando ele começou a deslizar para trás no relógio. The Black não teve chance de desenhar na posição suspensa - Kasparov habilmente convertido seu peão extra para uma vitória final e manteve seu título por milagre pura às 12:12. A última batalha entre Kasparov e Karpov teve lugar em 1990 em duas cidades, Lyon e Nova York, depois de Karpov tinha voltou a vencer o Torneio de Candidatos com cores de vôo. A partida foi no pescoço a pescoço até jogo 18: Kasparov ganhou a liderança duas vezes, mas Karpov recuperou duas vezes. No entanto, o destino da partida foi selada depois que o campeão venceu os jogos 18 e 20. Sob o fio, Karpov marcou um gol de consolação, trazendo o confronto último entre os dois Ks de 12,5-11,5 em favor de Kasparov. O jogo também foi precedido por um conflito entre os concorrentes, como Kasparov havia decidido jogar sob a bandeira tricolor da Rússia, enquanto Karpov manteve-se fiel à bandeira soviética. Parecia que um duelo, novo sexto entre os dois Ks era inevitável. No entanto, os candidatos corresponde em 1993 foram sensacional venceu por Nigel Short da Grã-Bretanha, que derrotou Karpov na semifinal. Curto, então, ofereceu para jogar uma partida contra Kasparov fora da égide da FIDE, a fim de evitar o arbítrio de Campomanes e não deixar bolso FIDE 20% do prêmio. Kasparov concordou e como resultado, o mundo do xadrez estava dividido. FIDE Kasparov desqualificado e curto e rapidamente fizeram uma partida entre Anatoly Karpov e Jan Timman que perdeu o Torneio de Candidatos na Holanda e Indonésia. Karpov venceu 12,5-8,5 para se tornar campeão mundial da FIDE.Na partida Kasparov-Short, o jovem desafiante foi incapaz de oferecer resistência credível para o grande campeão, eo russo venceu com facilidade por 12,5-7,5. No ano seguinte viu o início da pré-eliminatórias em ambos FIDE e da Professional Chess Association (PCA ), criado por Kasparov. Ambos os rounds foram dominados por jovens jogadores new wave: Kasparov foi desafiado pelo indiano Viswanathan Anand e Karpov era jogar contra um americano nascido em Leningrado, Gata Kamsky. Em 1996, Karpov derrotou Kamsky em Elista com uma pontuação de 10,5-7,5. A árdua partida Kasparov-Anand em Nova York terminou com uma pontuação semelhante em favor de Kasparov. Anand ainda levou 5-2 após o jogo de 9, mas depois sofreu várias derrotas. Os lados conflitantes teve dificuldade em aceitar uma partida de unificação entre Karpov e Kasparov e novas rodadas de qualificação foram problemáticos por causa de uma falta de fundos. Como resultado, o PCA desmoronou e Kasparov foi deixado apenas com o título ea reputação de um jogador invencível. Kirsan Ilyumzhinov, que se tornou presidente da FIDE, começou a realizar campeonatos do mundo de acordo com o sistema de mata-mata. Em 1998, Viswanathan Anand venceu o torneio eliminatório de qualificação, mas depois perdeu a Anatoly Karpov, em Lausanne, por 3-5 (3-3 no xadrez clássico e 0-2 no xadrez rápido). Em 1999, Alexander Khalifman da Rússia tornou-se Campeão do Mundo FIDE, mas em 2000 o título foi para Anand.











    Vladimir Kramnik
    Kasparov não tinha defendeu seu título por quatro anos, enquanto as tentativas de encenar um jogo com Alexei Shirov ou Viswanathan Anand tinha falhado. No entanto, em 2000 Londres concordou em receber uma partida entre Kasparov e Kramnik Vladimir da Rússia, que foi classificado como número dois. Kramnik foi pensado para não ser muito bom em jogar partidas após sofrer derrota nas rodadas de candidatos na década de 1990 e que arrasta atrás Shirov. No entanto, o desafiante começou o "jogo da vida" com armas em punho. Pela primeira vez, Kasparov não conseguiu marcar uma vitória simples enquanto que Kramnik derrotou duas vezes o seu adversário. Foi um jogo 16 jogo e Vladimir Kramnik venceu 8,5-6,5 para se tornar o campeão mundial de xadrez no décimo quarto clássico. Enquanto isso, o vencedor no ciclo de nocaute da FIDE foi Ruslan Ponomaryov da Ucrânia em 2002 e Kasymzhanov Rustam, um grande mestre do Uzbequistão, em 2004. Eventualmente, o Acordo de Praga foi assinado para unificar o ciclo. Nos termos do acordo, Kasparov foi jogar contra o campeão mundial da FIDE e Kramnik contra o vencedor do torneio seleção Brain Games, que acabou por ser Peter Leko da Hungria. Os vencedores destes jogos, então, jogam entre si. No entanto, as tentativas de organizar Kasparov - Ponomaryov e depois Kasparov - Kasymzhanov corresponde falhou e unificação do mundo de xadrez foi adiada, embora Kramnik tinha cumprido as suas obrigações sob o Acordo de Praga.O Kramnik - Leko jogo teve lugar em Brissago em 2004. O campeão mundial venceu o primeiro jogo, mas o Grandmaster húngaro conseguiu voltar e ganhar a liderança.Antes do último jogo e XIV, Peter Leko liderada por 7-6 e um empate teria feito o desafiante do campeão de xadrez XV. No entanto, Kramnik, jogando branco, ganhou o jogo crucial para manter o seu título mundial. Em 2005, Garry Kasparov anunciou que estava se aposentando do xadrez profissional. Enquanto isso, a FIDE e Vladimir Kramnik finalmente concordaram em uma fusão. O Campeonato do Mundo de 2005 FIDE em St Louis foi vencido pelo búlgaro Veselin Topalov Grandmaster. Em 2006 Elista hospedado o jogo tão esperado unificador entre Topalov e Kramnik, que consiste em 12 jogos. Se o placar foi 6-6 o jogo seria decidido no xadrez rápido. A partida teve um início nervoso com os dois jogadores que fazem declarações iradas na imprensa e nos dois primeiros jogos, ambas as partes cometeu muitos erros. Como resultado, Kramnik liderada por 2-0. Os próximos dois jogos terminaram em empate e antes do quinto jogo do lado búlgaro apresentou uma queixa acusando Kramnik de visitar o banheiro com muita freqüência e passar um tempo lá, suspeitando da Rússia de jogo sujo. O Comité de Recursos decidiu fechar banheiros pessoais dos participantes e, em vez abrir um banheiro comum. Em protesto contra a decisão, o que violou o contrato, Vladimir Kramnik não apareceu para o quinto jogo, que foi registrado como perda de perder para ele. A partida em perigo, Kirsan Ilyumzhinov imediatamente voou para Elista. Após mudanças no Comité de Recursos, o jogo retomado a partir do escore de 3-2, ou seja, o quinto jogo foi concedido ao adversário de Kramnik. Inspirado por esta reviravolta, Topalov tomou a iniciativa e no oitavo game trouxe o resultado a um empate 4-4 e, em seguida, estabeleceu uma vantagem de 5-4 no nono game. O burburinho na mídia era que Kramnik estava desequilibra com o escândalo e era improvável que seja capaz de recuperar, mas o russo restabeleceu o equilíbrio no jogo 10 (5-5). Os dois últimos jogos de xadrez clássico foram desenhadas eo jogo foi para o tiebreak, ou seja, 4 jogos de xadrez rápido. Com o placar em 7,5-7,5, Vladimir Kramnik venceu o jogo decisivo quarto. Após a reunificação do mundo de xadrez, foi decidido realizar um torneio de campeonato do mundo com as oito melhores Mestres tomando parte: Vladimir Kramnik, Viswanathan Anand, Boris Gelfand, Peter Leko, Peter Svidler, Alexander Morozevich, Levon Aronian e Alexander Grishchuk. Em caso de fracasso, Kramnik teria o direito de jogar uma partida contra o vencedor. O torneio, realizado na Cidade do México em 2007, foi vencido por Viswanathan Anand, que marcou 9 pontos de 14 sem perdas, Kramnik ultrapassagens e Gelfand por um ponto. Kramnik se valeu do direito de jogar uma partida contra o vencedor do torneio e Anand e Kramnik espadas cruzadas em 2008, em Bonn, na Alemanha para disputar o título de jogador do mundo de xadrez número um. O horário do jogo foi uma réplica da partida Kramnik-Topalov:. De 12 jogos e um tiebreak, se a pontuação chegou a 6-6 O Grandmaster indiano tinha preparado muito bem para a abertura e no início derrotado Kramnik três vezes. A pontuação alcançada 4,5-1,5 em favor de Anand. Para crédito de Kramnik, ele lutou e até venceu um jogo décimo consolação. No entanto, Viswanathan Anand venceu a partida 6,5-4,5 para se tornar o campeão mundial XV. Veselin Topalov não participou no torneio de 2007 na Cidade do México e perdeu o próxim
  • 9 months ago · Quote · #2
    Um kra q eu admiro mto tbm é Najdorf, embora ele talvez não figure entre os melhores dos melhores mesmo.
    P causa da capacidade de jogar simultâneas às cegas.
    Quero aprender a fazer isso um dia, ahUAHuaHua.

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