Joana reconhece o rei Carlos VII em Chinon.
[editar] Joana d'Arc: a guerreira


Santa Joana d'Arc | |
---|---|
Virgem d'Orleans | |
Nascimento | 6 de Janeiro de 1412 em Domrémy-la-Pucelle, Lorena, França |
Morte | 30 de maio de 1431 (19 anos) em Ruão, Alta Normandia, França |
Veneração por | Igreja Católica |
Beatificação | 1909, Roma por: São Pio X |
Canonização | 16 de Maio de 1920, Roma por: Papa Bento XV |
Festa litúrgica | 30 de maio |
Padroeira | França |
Descendente de camponeses, gente modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa canonizada em 1920, quase cinco séculos depois de ter sido queimada viva.
Segundo a escritora Irène Kuhn, Joana d'Arc foi esquecida pela história até o século XIX, conhecido como o século do nacionalismo, o que pode confirmar as teorias de Ernest Gellner. Irène Kuhn escreveu: Foi apenas no século XIX que a França redescobriu esta personagem trágica.
François Villon, nascido em 1431, no ano de sua morte, evoca sua lembrança na bela Ballade des dames du temps jadis ou seja, Balada das damas do tempo passado -
- Et Jeanne, la bonne Lorraine
Nenhum comentário:
Postar um comentário