Cora Coralina e Jorge Amado
Cora Coralina, famosa escritora e doceira goiana, decidiu enviar alguns doces e poemas para o escritor Jorge Amado, no ano de 1975.
Jorge Amado, agradecido pelos presentes que recebera, formalizou o agradecimento em forma de carta.
Na carta, Jorge Amado dizia:
“Prezada amiga,
dos doces posso dizer que são sublimes e divinos e ainda digo pouco. Da gentileza de enviá-los, nada posso dizer, faltam-me as palavras para agradecer tanta civilização. A senhora é uma artista, admirável em sua arte, a mais nobre das artes, a da culinária.
Ao demais, sinto-me feliz de contar com mais uma amiga em Goiás – eu e minha mulher, Zélia.
Receba um beijo dela e outro afetuoso de
Jorge Amado”
Dois anos depois, em 1977, Jorge Amado e Zélia Gattai têm a oportunidade de visitar Cora Coralina em sua famosa Casa da Ponte, em Goiás.
A visita, uma grande troca de experiências e degustação de doces, selava o encontro de dois grandes nomes da literatura brasileira.
Cora Coralina, famosa escritora e doceira goiana, decidiu enviar alguns doces e poemas para o escritor Jorge Amado, no ano de 1975.
Jorge Amado, agradecido pelos presentes que recebera, formalizou o agradecimento em forma de carta.
Na carta, Jorge Amado dizia:
“Prezada amiga,
dos doces posso dizer que são sublimes e divinos e ainda digo pouco. Da gentileza de enviá-los, nada posso dizer, faltam-me as palavras para agradecer tanta civilização. A senhora é uma artista, admirável em sua arte, a mais nobre das artes, a da culinária.
Ao demais, sinto-me feliz de contar com mais uma amiga em Goiás – eu e minha mulher, Zélia.
Receba um beijo dela e outro afetuoso de
Jorge Amado”
Dois anos depois, em 1977, Jorge Amado e Zélia Gattai têm a oportunidade de visitar Cora Coralina em sua famosa Casa da Ponte, em Goiás.
A visita, uma grande troca de experiências e degustação de doces, selava o encontro de dois grandes nomes da literatura brasileira.
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