Ele foi criado para ser a mais mortal das armas desenvolvidas para destruir a Terra, mas graças a sua amizade com um garoto, o Robô Gigante se transformou em um dos maiores desfensores do planeta e uma das séries de tokusatsu de maior sucesso no Brasil.
Um perigoso ser do espaço, conhecido como Imperador Guilhotina, chega à Terra e cria o Bando BF (Big Fire), recrutando humanos gananciosos para se unirem a seus alienígenas sanguinários. Para tentar dominar a Terra, ele cria vários planos, utilizando criaturas horrendas e máquinas de combate desenvolvidas por sua avançada ciência. Contra ele, a força de elite mundial Unicorn é insuficiente para salvar a humanidade.
Criado pelo Bando BF, o monstro Dacolar ataca um navio de cruzeiro e provoca um naufrágio. O garoto Daisako Kusama e o agente da Unicorn, Jyuroh Minami, sobrevivem e chegam a uma ilha misteriosa, a qual eles nem imaginavam que fosse uma das bases de Guilhotina. Lá, são feitos prisioneiros e conhecem um cientista que fora forçado a construir um poderoso robô de combate. O mecanismo que controla o robô por voz fica disfarçado em um relógio de pulso e Daisako, inadvertidamente, grava sua voz nele.
O cientista planeja destruir a ilha e impedir que sua invenção seja usada pelo BF. Na luta que se segue, o cientista é morto e a base destruída. Porém, o Robô Gigante permanece intacto e Daisako passa a controlá-lo pelo relógio, conseguindo destruir Dacolar.
A convite do Chefe Azuma, Daisako se une à Unicorn sob o codinome U-7. Minami, ou melhor, U-3, passa a ser seu guarda-costas. Enfrentando ameaças pavorosas como a Múmia do Espaço ou os robôs GR-2 e Calamidade, a Unicorn vence todas as batalhas graças ao Robô Gigante. Menos a derradeira luta final contra o próprio Imperador. Tornando-se um gigante, o acuado Guilhotina revela que seu corpo é uma poderosa bomba e que vai destruir a humanidade como vingança pelas derrotas. Então, o Robô Gigante se move por iniciativa própria e, contra as ordens de Daisako, agarra Guilhotina e o leva ao espaço, explodindo junto com ele.
Na Terra, todos se emocionam com o sacrifício do Robô Gigante que, no final, mostrou ter desenvolvido sentimentos e vontade própria.
A série foi inspirada no mangá Giant Robo criado por Mitsuteru Yokoyama, especialista no gênero de ação com robôs. É dele outro clássico dos anos 60, Gigantor ou o Homem de Aço (Tetsujin Niju-Hachi Goh). É dele também a saga Babel II, cuja versão anos 90 do anime foi lançada em vídeo e exibida no canal pago Multishow (da NET) no Brasil.
Entre outubro de 1967 e abril de 1968, as aventuras do Robô Gigante cativaram uma legião de fãs com seus 26 episódios cheios de aventura e drama. A produção da então emergente Toei Company fez sucesso nos EUA, onde foi rebatizada de Johnny Sokko and His Flying Robot (Johnny Sokko e seu Robô Voador). Essa foi a versão que chegou ao Brasil ainda nos anos 70 pela TV Record, mas os nomes foram mantidos conforme o original japonês.
Robô Gigante foi o primeiro trabalho como diretor do técnico de efeitos especiais Nobuo Yajima, que estabeleceu o padrão de produção que se tornou marca registrada da Toei Company. Na época, o herói com cara de esfinge egípcia concorreu direto com o lendário Ultra Seven e até que fez bonito, sendo lembrado até hoje por suas histórias cativantes – quem poderia esquecer seu Soco de Um Megaton ou seus misseis disparados das pontas de seus dedos? E principalmente, por embalar os sonhos do público infantil da época ao colocar um garoto comum no comando da arma mais poderosa do Universo.
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Um perigoso ser do espaço, conhecido como Imperador Guilhotina, chega à Terra e cria o Bando BF (Big Fire), recrutando humanos gananciosos para se unirem a seus alienígenas sanguinários. Para tentar dominar a Terra, ele cria vários planos, utilizando criaturas horrendas e máquinas de combate desenvolvidas por sua avançada ciência. Contra ele, a força de elite mundial Unicorn é insuficiente para salvar a humanidade.
Criado pelo Bando BF, o monstro Dacolar ataca um navio de cruzeiro e provoca um naufrágio. O garoto Daisako Kusama e o agente da Unicorn, Jyuroh Minami, sobrevivem e chegam a uma ilha misteriosa, a qual eles nem imaginavam que fosse uma das bases de Guilhotina. Lá, são feitos prisioneiros e conhecem um cientista que fora forçado a construir um poderoso robô de combate. O mecanismo que controla o robô por voz fica disfarçado em um relógio de pulso e Daisako, inadvertidamente, grava sua voz nele.
O cientista planeja destruir a ilha e impedir que sua invenção seja usada pelo BF. Na luta que se segue, o cientista é morto e a base destruída. Porém, o Robô Gigante permanece intacto e Daisako passa a controlá-lo pelo relógio, conseguindo destruir Dacolar.
A convite do Chefe Azuma, Daisako se une à Unicorn sob o codinome U-7. Minami, ou melhor, U-3, passa a ser seu guarda-costas. Enfrentando ameaças pavorosas como a Múmia do Espaço ou os robôs GR-2 e Calamidade, a Unicorn vence todas as batalhas graças ao Robô Gigante. Menos a derradeira luta final contra o próprio Imperador. Tornando-se um gigante, o acuado Guilhotina revela que seu corpo é uma poderosa bomba e que vai destruir a humanidade como vingança pelas derrotas. Então, o Robô Gigante se move por iniciativa própria e, contra as ordens de Daisako, agarra Guilhotina e o leva ao espaço, explodindo junto com ele.
Na Terra, todos se emocionam com o sacrifício do Robô Gigante que, no final, mostrou ter desenvolvido sentimentos e vontade própria.
A série foi inspirada no mangá Giant Robo criado por Mitsuteru Yokoyama, especialista no gênero de ação com robôs. É dele outro clássico dos anos 60, Gigantor ou o Homem de Aço (Tetsujin Niju-Hachi Goh). É dele também a saga Babel II, cuja versão anos 90 do anime foi lançada em vídeo e exibida no canal pago Multishow (da NET) no Brasil.
Entre outubro de 1967 e abril de 1968, as aventuras do Robô Gigante cativaram uma legião de fãs com seus 26 episódios cheios de aventura e drama. A produção da então emergente Toei Company fez sucesso nos EUA, onde foi rebatizada de Johnny Sokko and His Flying Robot (Johnny Sokko e seu Robô Voador). Essa foi a versão que chegou ao Brasil ainda nos anos 70 pela TV Record, mas os nomes foram mantidos conforme o original japonês.
Robô Gigante foi o primeiro trabalho como diretor do técnico de efeitos especiais Nobuo Yajima, que estabeleceu o padrão de produção que se tornou marca registrada da Toei Company. Na época, o herói com cara de esfinge egípcia concorreu direto com o lendário Ultra Seven e até que fez bonito, sendo lembrado até hoje por suas histórias cativantes – quem poderia esquecer seu Soco de Um Megaton ou seus misseis disparados das pontas de seus dedos? E principalmente, por embalar os sonhos do público infantil da época ao colocar um garoto comum no comando da arma mais poderosa do Universo.
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