quarta-feira, 13 de abril de 2016

Os 7 melhores generais romanos

Os 7 melhores generais romanos

A história do Império Romano é considerada pela maioria dos historiadores e estudiosos a história do “império perfeito”, com uma economia estável, um governo forte, e, claro, uma boa força militar, considerada a primeira força profissional militar (e mortal) de seu tempo.
A rica história de Roma é pontilhada por generais excelentes, de ótimos a gênios. Confira alguns deles:
1 – Flávio Aécio
Flávio Aécio viveu entre 396 e 454 a.C., época em que o Império Romano do Ocidente estava em caos e enfrentando ameaças de todos os lados.
Flávio Aécio cresceu servindo o Tribunal Imperial, antes de ser mantido refém por três anos entre 408 e 405 a.C. pelo rei Alarico I dos visigodos, e depois de ter sido enviado para servir o rei dos hunos Rugila.
Essas experiências ruins contribuíram largamente para o sucesso militar de Flávio em anos posteriores. Em 427 a.C., Flávio fez campanha na Gália, derrotando o rei Teodorico I dos visigodos e capturando a cidade de Arelate. Também saiu vitorioso na batalha de Mons Colubrarius, derrotando o rei Anaolsus. Ele fez campanha ainda em 431 a.C., ganhando dos francos e adicionando mais terra para o seu território.
Em 451 a.C., Flávio ganhou a batalha pela qual ele é mais famoso hoje. Átila, o Huno, estava com sede de conquista e queria atacar a Gália, enquanto Flávio ainda estava ali. Os dois negociaram, trocando presentes, com Átila presenteando Flávio com um anão chamado Zerco.
Eventualmente, entretanto, Átila invadiu a cidade, e Flávio fez uma parceria com seu velho inimigo visigodo Teodorico I para enfrentar os hunos no campo de batalha.
O resultado foi a Batalha de Campos Cataláunicos, em que algumas fontes afirmam que Átila tinha mais de 300.000 homens. Ao longo da batalha, ambos os lados sofreram pesadas perdas, e é dito que tanto Flávio quanto Teodorico participaram da longa batalha, com Teodorico acabando morto, ou por cair de seu cavalo e ser pisoteado até a morte ou por ser atingido por uma flecha. Independentemente, as forças de Flávio foram consideradas vencedoras e o exército de Átila foi forçado a retirar-se. Talentos como este deram a Flávio o título comum de “o último romano de verdade”.
2 – Marco Vipsânio Agripa
Agripa viveu entre 63 e 12 a.C., um tempo de grandes generais romanos, como Júlio César e Pompeu, e serviu como a classificação mais alta e mais respeitada de líder militar sob o maior imperador de Roma: Augusto César.
Agripa foi um dos melhores amigos de Augusto (então chamado de Otaviano) ao longo de sua vida precoce, e subiu ao poder por ser sobrinho adotivo de Júlio César. Foi nomeado governador da Gália em 39 ou 38 a.C.
Agripa foi saudado por toda Roma por sufocar uma rebelião gaulesa. Otaviano, em seguida, tomou o controle do Império Romano, quando Agripa ganhou sua vitória mais famosa, a batalha de Actium – confronto naval entre as forças egípcias de Marco Antônio e Cleópatra VII, em 31 a.C.
Agripa participou de campanhas menores em 34 e 33 a.C., antes de liderar grandes projetos para embelezar Roma, restaurando aquedutos, limpando esgotos e sistemas de encanamento. É dito que ele “encontrou uma cidade de tijolos e deixou uma cidade de mármore”.
Em seus últimos anos, Agripa se dedicou a geografia, realizando levantamentos dos cidadãos do império, ajudou a proteger o sistema do novo governo imperial, e acrescentou suas próprias ideias de como ele deveria ser mantido.
3 – Lúcio Emílio Paulo Macedônico
Lúcio viveu entre 229 e 160 a.C. Foi cônsul de Roma duas vezes, responsável pela queda do antigamente grande reino da Macedônia.
Desde a morte de Alexandre o Grande em 323 a.C., a Macedônia havia sido dilacerada e dividida por guerras civis, devido ao fato de que Alexandre não tinha herdeiros. Tensões foram criadas entre Roma e Macedônia após os confrontos com o rei Filipe V.
Assim, em 171 a.C., período conhecido como a Terceira Guerra da Macedônia, Roma e Macedônia estavam em guerra depois que o rei Perseu derrotou um exército romano na Batalha de Callicinus.
Mais tarde, naquele mesmo ano, Lúcio deu o golpe final na batalha decisiva de Pynda. Lúcio ordenou a execução de 500 soldados macedônios e exilou muitos mais, além de pegar enormes quantias de dinheiro para si. Para satisfazer seu desejo, Lúcio autorizou o brutal saqueamento de 70 cidades no reino de Epiro, escravizando um número estimado de 150.000 pessoas. Seu retorno a Roma foi celebrado com grande triunfo, e o Senado lhe concedeu o título Macedônico.
4 – Constantino, o Grande
Constantino, o Grande (também conhecido como Santo Constantino) é notoriamente lembrado por ser o primeiro imperador romano a se converter ao cristianismo, situação descrita como uma “prova de Deus” dramática em que ele viu a formação de uma cruz enquanto olhava para o sol.
Ele mudou a capital romana da cidade ocidental de Roma para a cidade oriental de Constantinopla (Istambul), uma cidade brilhantemente centrada entre o Mar Mediterrâneo e Mar Negro, que assim prosperou como um centro comercial enorme onde passavam pessoas de todo o mundo.
Ele é considerado o fundador do grande Império Romano do Oriente (também chamado de Império Bizantino), que viveria 1.000 anos após o colapso do Império Romano do Ocidente.
Ele estabeleceu o seu governo por derrotar Maxêncio e Licínio nas guerras civis. Durante seu reinado, liderou campanhas bem sucedidas contra os francos, alamanos, visigodos e sármatas. Ele é considerado um dos melhores imperadores (e primeiro) do Império Bizantino, e tornou o governo um grande sucesso para muitos imperadores que o seguiram.
5 – Gneu Pompeu Magno
Comumente referido como simplesmente Pompeu, esse general viveu entre 106 e 48 a.C., passando por muitas guerras e conquistas.
Em 83 a.C., Lúcio Cornélio Sula voltou a Roma de campanhas bem sucedidas contra o rei Mitrídates, o Grande, de Pontus, lutando contra a poderosa família Marian pelo controle da Itália em uma guerra civil.
Em breve, com a ajuda de Pompeu e suas manobras táticas, Sula tomou o controle integral de Roma e declarou-se ditador vitalício. Sula ficou impressionado com o desempenho de Pompeu, e ao longo de décadas, Pompeu lutou campanhas bem-sucedidas – a primeira das quais na Sicília e África em 82 e 81 a.C.
Ele conquistou a Sicília e estabeleceu uma grande oferta de grãos para Roma, antes de derrotar o rei Hiarbas e conquistar Numídia.
Pompeu foi declarado Imperador por seus soldados leais e dado o título de Pompeu, o Grande, por Sula, antes de receber triunfos pródigos em Roma. Sula morreu em 78 a.C., e Pompeu foi enviado a Hispania (nome dado a península ibérica), onde fez campanha por cinco anos (76 a 71 a.C.).
Pompeu teve dificuldade em desferir um golpe esmagador contra o resistente Rei Sertorious, que implantou com sucesso táticas de guerrilha eficazes contra as forças de Pompeu em mais de uma ocasião. Finalmente, após o assassinato de Sertorious por um de seus próprios oficiais, Pompeu retornou a Roma, onde capturou 5.000 gladiadores rebeldes liderados por Espártaco, o que enfureceu o muito rico Marco Licínio Crasso, que alegou que o crédito do fim dessa rebelião era dele.
Em 71 a.C., Pompeu teve outro triunfo maciço em Roma, e foi facilmente eleito cônsul em 70 a.C., juntamente com Crasso. Em 68 a.C., Pompeu ganhou mais popularidade por comandar a erradicação bem-sucedida de piratas no mar Mediterrâneo.
Em 61 a.C., Pompeu juntou-se ao Primeiro Triunvirato, juntamente com Júlio César e Crasso. Ao longo dos anos 50 a.C., Pompeu fez campanhas ainda mais bem-sucedidas contra Pontus e Judéia (Israel).
No entanto, problemas atingiram o triunvirato após Crasso ser morto na desastrosa batalha de Carras, e Pompeu foi ficando cada vez mais com ciúmes do enorme sucesso militar de César. Inevitavelmente, César e
Pompeu entraram em Guerra Civil em 49 a.C., César foi determinado o vencedor após a decisiva Batalha de Farsália, na qual suas táticas brilhantes derrotaram os maiores números de Pompeu.
Pompeu fugiu para o Egito, onde foi assassinado por ordem do rei Ptolomeu XIII, em uma tentativa de agradar a César (essa tentativa fracassou completamente, por sinal).
6 – Públio Cornélio Cipião Africano
Cipião viveu entre 236 e 186 a.C. e é considerado um dos maiores generais de toda a história. Após a sua adesão muito precoce ao exército romano, durante a Segunda Guerra Púnica contra Cartago liderada pelo brilhante Aníbal Barca, Cipião jurou que participaria da luta até o fim.
Ele serviu com distinção e, nomeadamente, sobreviveu às batalhas de Ticinus, Trébia, e Canas (Canas sendo rotulada por alguns historiadores como a pior derrota militar da história romana).
Ainda mais incrível, Cipião supostamente salvou a vida de seu pai (também chamado Públio Cipião) quando tinha 18 anos. A lealdade de Cipião com a vitória romana era tão forte que, durante uma conferência em que os líderes de Roma haviam se reunido para discutir a possibilidade de rendição, Cipião correu para o local, ameaçando os políticos com a espada para nunca se renderem.
Em 211 a.C., seu pai e seu tio foram mortos em batalha por Asdrúbal (irmão de Aníbal) e Cipião tornou-se o novo chefe geral.
Ao longo dos próximos anos, Cipião capturou Nova Cartágo em Hispania, que se tornou sua base de operações.
Ele ganhou enorme respeito por sua conduta humilde com os presos, e em uma ocasião, depois de ganhar uma bela mulher como um prêmio de guerra, ele a retornou para seu noivo, um cacique da tribo celtibéria, que ficou tão agradecido que reforçou as forças de Cipião com guerreiros de sua tribo.
Ele, em seguida, lutou na Batalha de Baecula contra as forças de Asdrúbal, na qual ele cercou o exército cartaginês com sua cavalaria, enquanto espantou os exércitos de Gisgo e Mago (também dois dos generais de Aníbal).
Em 205 a.C., Cipião ganhou o título de cônsul e voltou para a África para retomar sua campanha contra os cartagineses, na qual lutou sua batalha mais lendária e famosa: Zama.
Chegando ao campo de batalha, Aníbal tinha uma infantaria estimada em 58.000 e 6.000 de cavalaria, bem como 80 elefantes de guerra. Cipião tinha uma infantaria de 34.000 e cerca de 8.700 de cavalaria.
A batalha ocorreu em 19 de outubro, 202 a.C., e começou quando Aníbal ordenou que seus elefantes fizessem furos nas linhas romanas. Cipião, porém, havia arranjado os seus homens em colunas verticais, com percursos entre os dois.
Muitos elefantes foram simplesmente incentivados a passar através das aberturas, enquanto outros foram forçados a voltar para trás devido ao ruído estridente das trombetas romanas, que causaram danos e confusão.
A cavalaria de Cipião, então, envolveu com êxito a elite implantada por Aníbal. A infantaria então passou a dominar a de seu inimigo, Cipião usando estratégias para coincidir com a superioridade numérica dos cartagineses.
O confronto resultante foi feroz, brutal e sangrento, e depois de uma paralisação longa, o exército de Aníbal foi finalmente vencido quando a cavalaria romana voltou a insistir.
Cipião voltou a Roma extremamente famoso e recompensado com um triunfo. Ele recebeu o titulo de Africano e foi ainda convidado a se tornar ditador ou rei (coisa que ele recusou). Cipião nunca perdeu uma batalha em sua carreira.
7 – Caio Júlio César
Júlio César é provavelmente o mais famoso romano da história. Ele foi um político brilhante, além de escritor, estadista, e, claro, gênio militar, o mais lendário de qualquer romano.
Júlio César nasceu em 100 a.C. (há um debate de que pode ter sido em 102 ou 101 a.C.) em uma família nobre, e ingressou no exército em 85 a.C. após a morte repentina de seu pai, recebendo a coroa cívica pelo seu serviço (a coroa cívica é uma folha de louro que César usou toda a sua vida para cobrir sua calvície).
César quase foi morto em seus 20 anos, quando Lúcio Cornélio Sula tornou-se ditador de Roma – em 82 a.C. – e rapidamente começou a eliminar seus inimigos pela execução ou exílio. César opôs-se à sua política, e, portanto, foi forçado a fugir de Roma, pegando uma malária grave que quase o matou.
César regressou a Roma depois da morte de Sula em 78 a.C., rapidamente se tornando extremamente popular, mantendo jogos elaborados de gladiadores para o público (em um exemplo, o Senado limitou a quantidade de gladiadores utilizada em um de seus shows, porque ele tinha uma quantidade tão grande que o Senado temia uma rebelião secreta).
César conduziu campanhas de sucesso na Espanha, em 69 a.C., e descobriu uma estátua famosa de Alexandre, o Grande – sentindo vergonha na época, ao perceber que ele tinha a mesma idade de Alexande quando este já tinha conquistado meio mundo.
César atingiu a posição de pontifex maximus (sumo sacerdote) e cônsul em 59 a.C. Também formou o Primeiro Triunvirato com Marco Crasso, que foi talvez a pessoa mais rica em Roma (senão do mundo) durante esse tempo e libertou César de suas dívidas enormes. Pompeu, o terceiro membro, foi escolhido por seu enorme sucesso militar (na época, ele era mais popular do que César) e o acordo foi selado na sequência do casamento de Pompeu com a filha de César, Júlia.
César lançou a sua conquista da Gália em 58 a.C., e permaneceu lá até 51 a.C. Esta campanha é talvez a mais famosa e brilhante de qualquer general romano, registrada pelo próprio César em sete volumes, no qual ele fala de si na terceira pessoa, e, muitas vezes, se diz um gênio (provavelmente alguns números estão exagerados).
Mesmo assim, seus escritos em geral coincidem com o que Plutarco e outros historiadores registraram.
Ele enfrentou um oponente formidável, Vercingétorix, que entendeu que a ciência para derrotar os romanos não era enfrentá-los em campo aberto em uma luta justa, mas sim, usar táticas de guerrilha e emboscadas rápidas, e até mesmo queimar tudo a sua volta, de paisagem à comida, para que César não fosse capaz de suprir seu exército com os recursos necessários para uma campanha.
Em 55 a.C., em uma exibição das habilidades brilhantes dos romanos, César ordenou a seus 40.000 homens que construíssem uma ponte que lhes permitiria atravessar o rio Reno para envolver as forças germânicas do outro lado. A ponte é estimada de ter tido 140 a 400 metros de comprimento e 7 a 9 metros de largura, e levado apenas 10 dias para ser concluída.
Então, em 52 a.C., talvez a maior batalha de César ocorreu no Cerco de Alesia. César usou táticas brilhantes, que incluíram paredes muradas para impedir a entrada de reforços.
Ao longo de várias semanas, Vercingétorix e 180.000 homens, mulheres e crianças presas em Alesia foram morrendo de fome, e o general gaulês conseguiu a ajuda de 250 mil soldados. Apesar de estar em desvantagem de 4 para 1, a parede de César só permitiu uma abertura estreita e, assim, César ainda conseguiu afastar o contra-ataque.
Finalmente, Vercingétorix se rendeu, e a campanha de César chegou ao fim. Ao retornar a Roma, César foi recebido com enorme triunfo. Logo, o triunvirato começou a se desfazer por ciúmes, e Pompeu foi morto.
César, em seguida, matou o nosso velho amigo Ptolomeu XIII e se casou com Cleópatra VII, e o casal deu à luz um filho, Cesariano. César ainda invadiu Roma e assumiu o controle da cidade por força, tornando-se ditador vitalício em 45 a.C.
César tinha muitos planos para o futuro. Ele mudou a República Romana para Império Romano e estabeleceu o segundo capítulo da história romana, e a linha dos imperadores que viriam com ele. No entanto, em 15 de março de 44 a.C., César foi assassinado por 60 senadores liderados por Marco Bruto e Caio Cássio, com fontes dizendo que ele foi esfaqueado até 23 vezes.[Listverse]
Bônus – Marco Licínio Crasso, o “erro Crasso”
Nós falamos dele aqui: Marco Licínio Crasso viveu de 115 a 53 a.C. e foi um patrício, general e político romano do fim da República Romana.
Ele comandou algumas vitórias, como a de Lúcio Cornélio Sula na Batalha da Porta Collina, e esmagou a revolta dos escravos liderada por Espártaco (aquela pela qual Pompeu levou o crédito).
Porém, Crasso não é tão lembrado por suas vitórias quanto por seu dinheiro. Ele ofereceu muito apoio financeiro e político a Júlio César, o que lhe permitiu o grande sucesso, além de ser um dos (senão o) homem mais rico de sua época.
Chegou a um pacto secreto com Júlio César e Pompeu, aquele que foi chamado de Primeiro Triunvirato, de forma que os três dividissem o poder em Roma.
Dinheiro ele tinha, mas não tinha vitórias militares, coisa que ele tanto queria. Foi por isso que caminhou para sua batalha mais lendária contra os Partos, a Batalha de Carras, a pior derrota dos romanos de todos os tempos.
Essa derrota levou a morte de Crasso e de muitos outros romanos, além de gerar a expressão hoje popular, “erro Crasso”. Como tinha superioridade numérica, Crasso não se importou com táticas militares e simplesmente atacou os partos, cortando caminho por um vale de pouca visibilidade. As saídas do vale haviam sido ocupadas pelos partos e o exército romano foi dizimado – uma burrice que ficou pra história.

Júlio César fez planos de dizimar os partos por vingança.

Quais são os piores carros do mundo?

Quais são os piores carros do mundo?

  • 14 novembro 2014
Elaborar uma lista dos piores carros do mundo é uma tarefa subjetiva - cada um tem suas preferências e gostos. O programa de televisão Top Gear, da BBC, faz as suas avaliações há mais de 40 anos.
Acostumados a escolher os melhores, os apresentadores do programa resolveram agora elaborar a sua lista dos piores carros do mundo. Você concorda com a lista abaixo?

1. 1996 Ferrari F50

Depois do sucesso do modelo F40, um carro com capacidade de atingir aceleração de 320 quilômetros por hora, a Ferrari lançou o F50. Apenas 400 foram produzidos a preços em torno dos US$ 500 mil (cerca de R$ 1,2 milhão). Mas o modelo foi um fracasso entre críticos de carro por causa do design. Muitos elegeram o F50 a Ferrari "menos bonita" de todos os tempos (ou "a mais feia", para quem não gosta de eufemismos).

2. 2003 Citröen C3 Pluriel

Aparentemente inspirado no modelo 2CV da montadora francesa, que foi exportado para diversas partes do mundo, o C3 Pluriel é versátil, com seu teto retrátil e a parte traseira aberta para baixo, como em uma pickup.
O problema é que o teto retrátil exige que se retire dois pilares que não cabem dentro do carro. Ou seja, se o motorista sai para passear com o teto aberto e pega uma chuva no meio do passeio, todos os passageiros ficarão encharcados. Os fabricantes criaram um teto de tecido provisório, mas a ideia não funciona, já que a água entra pelos lados.

3. 2002 Lexus SC 430

A série SC chegou ao mercado em 1991, com seu modelo compacto e de alta tecnologia. Ao contrário dos primeiros modelos, o SC 430 tinha um aspecto mais de passeio urbano do que de trilhas e aventuras.
O modelo nunca agradou muito aos apresentadores do Top Gear com seu peso excessivo (1,8 mil quilos) e seu formato "gordo". O carro também é muito elevado.

4. 1985 Alfa Romeo GTV 6

O GTV é uma das marcas mais famosas do Alfa Romeo, tendo sido usado por campeões de rali dos anos 1960 e 1970. Em meio à febre do modelo nos anos 1980 surgiu o GTV 6.
O design do carro, assinado pelo lendário italiano Giorgetto Giugiaro, foi bem-recebido pela crítica. Mas os componentes - como mangueiras e conexões - eram de péssima qualidade.
A situação é ainda pior para os clientes americanos, já que a Alfa Romeo abandonou o mercado dos Estados Unidos nos anos 1990. Quem ficou com um GTV 6 no país hoje precisa pagar uma fortuna pelas peças originais de reposição.

5. Mahindra CJ540

Mecânicos adoram veículos que são simples, baratos e versáteis, como este. Mas motoristas nem sempre estão satisfeitos apenas com isso. Esse modelo fabricado na Índia foi exportado para o mundo até 1991. O seu problema? Ele é mais básico que qualquer outro jipe. O Mahindra CJ540 se resume a ser um pedaço de lataria com um motor a diesel - sem nenhum conforto ou acessório interessantes.

6. 1972 Rolls-Royce Corniche

Apaixonados por carros adoram quase qualquer veículo Rolls-Royce. Quase. Os donos do Corniche provavelmente passaram mais tempo consertando o veículo do que dirigindo.
O carro tem seus atrativos: o motor V8 de 6,75 litros e o luxuoso design. Mas o câmbio automático de três velocidades comprado da General Motoros nunca funcionou como deveria.
O Corniche era vendido com um atrativo especial típico da Rolls-Royce: ele é um carro de fabricação manual. Mas como diz o apresentador do Top Gear, Jeremy Clarkson: "Fabricação manual é só outra forma de dizer que a porta do carro vai cair aos pedaços."

7. 1972 Lincoln Continental Mark IV

Segundo os apresentadores do Top Gear, é difícil pensar em algum carro americano de excelência feito durante os anos 1970. Mas pensar em péssimos modelos é facil.
A série Lincoln Continental Mark IV, de 1972 a 1976, foi ambiciosa e grandiosa no seu marketing. Mas seu design é severamente criticado pelos apresentadores doTop Gear, sobre tudo pelo teto de vinil.
O problema maior estava na condução desta "banheira" pesada e espaçosa. O motor original até era potente, mas ao longo dos anos, medidas ambientais forçaram o carro a reduzir sua potência, o que o deixou ainda mais lento e difícil de dirigir.

8. 1982 Cadillac Cimarron

É quase impossível imaginar que esse modelo de Cadillac foi concebido para competir com carros como o BMW E30 3 Series ou o Audi 4000. Mas entre 1982 e 1988, esse foi o objetivo da marca.
O carro de quatro portas era tão comum e sem graça para os padrões Cadillac que até mesmo os vendedores recebiam a instrução de promovê-lo não como "um Cadillac", mas sim como "um Cimarron, fabricado pela Cadillac".

TOP 10 MAIORES GUERREIROS DA VIDA REAL

TOP 10 MAIORES GUERREIROS DA VIDA REAL

Written by Top 100 Arena on 2012-06-03
Por causa de todos os personagens mauzões dosjogos que gostamos de jogar, muitas vezes esquecemos que a nossa própria história nos forneceu personagens tão memoráveis ​​e intimidantes como Sephiroth ou Chris Redfield. A única diferença nas seguintes 11 figuras históricas é que a sua maldade era real a 100%.

Mencionado com Menção Honrosa: John Paul Jones



Você tem de admirar um homem que, diante de um navio de guerra mais poderoso e o navio dele desarmado, bastante danificado e começando a afundar, teve os "tomates" para responder a uma chamada de rendição, com as palavras imortais, “Eu ainda nem comecei a lutar!” Tal era o Revolucionário herói de guerra e comandante do navio Bonhomme Richard, John Paul Jones. Quando a sua Fragata de 42 armas encontrou a Seraphis de 50, durante a Batalha de Flamborough Head, Jones sabia que ele não tinha chances enfrentando a Seraphis na distância e, em vez disso, conduziu seu navio diretamente contra o navio maior para se chocarem frente a frente. Depois de finalmente capturar o navio britânico contra todas as probabilidades, ele afirmou que era para substituir o seu próprio navio afundando, criando uma lenda e uma inspiração para uma futura jovem nação. Para ousar fazer e nunca dizer morrer, este Will Turner da vida real merece que se lhe tire o chapéu, mesmo não sendo tão conhecido como os nossos outros guerreiros.

10 Brian Boru



A menos que você seja um "irlandista", Brian Boru pode não ser um nome conhecido para você, mas a Irlanda é hoje como é, por causa de sua liderança e capacidade de combate. Ele reinou sobre Munster, no sudoeste da Irlanda a partir de cerca de 944 até 1002, em seguida, tomou o controle da alta realeza da Irlanda, em 1002, onde reinou até 1014. Uma presença imponente, ele tinha mais de 1.80 m de altura e era violento. Mas seu verdadeiro legado foi a constante guerra que travou nos cinco reinos da Irlanda (Ulster, Leinster, Munster, Connaght e Meath) em um esforço para os unir. Ele estava no processo de fazer uma trégua com Ulster (agora a Irlanda do Norte) quando foi morto na Batalha de Clontarf. Quem sabe o que a Irlanda seria hoje se ele tivesse ganho a batalha e unido o país.

9 Átila, o Huno



Se Aníbal era o terror do início do Império Romano, Átila foi o pesadelo de seus últimos dias. Soberano do Império Huno, Átila abriu seu caminho na história em um caminho de crânios humanos. De todos os guerreiros nesta lista, apenas Sun Tzu está mais envolto em mitos e lendas. Átila era famoso por sua selvajaria e brutalidade, gastando cerca de 20 anos saqueando e pilhando, tanto o império romano a Oriente como a Ocidente. Embora nunca tenha conseguido conquistar Roma ou Constantinopla, ele forçou repetidamente ambos os impérios a admitir a derrota e oferecer-lhe tributos para cessar seus raides. Conhecido como "O Flagelo de Deus" Átila fez muito para moldar a religião cristã inicial, proporcionando tanto um "inimigo infernal" óbvio, assim como uma inspiração para a fé, enquanto seus exércitos eram frequentemente atormentados pela fome, doenças e desastres naturais. Como tal, seu legado foi uma bênção mista e ele deixou para trás mais contos e fábulas do que registros concretos.

8 Joana d’Arc



Como se falar a Deus não bastasse, Joana d'Arc foi uma das grandes guerreiras da França. A animosidade entre a França e a Inglaterra remonta aos dias de Eleanora de Aquataine cerca de quatrocentos anos antes, mas a luta realmente esquentou nos séculos 14 e 15. Então, Deus chamou uma jovem camponesa para ir ao Delfim, o governante da França e incitá-lo a acabar com a Guerra dos Cem Anos, de uma vez por todas. Os Ingleses tiveram a vantagem, com sua invenção do arco longo e, grande parte da França estava sob ocupação Inglesa. As províncias francesas foram divididas entre a Ilha de Paris e Inglaterra. Mas Joana d'Arc conseguiu reunir os franceses em uma força considerável e os levou a vitória após vitória sobre os Ingleses, até que foi capturada em 1431 e queimada na fogueira, na tenra idade de 19. Ela foi mais tarde martirizada e é ainda hoje a santa padroeira da França.

7 Miyamoto Musashi



Este autor de O Livro dos Cinco Anéis praticamente inventou o samurai. Seu livro, um curso sobre estratégia de esgrima e as táticas, sobreviveu ao teste do tempo para se tornar uma das obras definitivas sobre o assunto. Enquanto este é o seu feito mais notável, ele não conseguiu escrevê-lo sem a notoriedade e experiência para o fazer. Um duelista no começo de sua vida, ele teve muitas famosas brigas contra outros espadachins célebres da época, histórias que se espalharam por todo o Japão. Em 1614, ele participou da guerra entre Toyotomi e Tokugawa. Não está claro de que lado ele estava mas todos os relatos dizem que ele era um general vitorioso com uma reputação amplamente aclamada. Ao contrário da maioria dos guerreiros desta lista, Musashi morreu pacificamente em 1645 ao escrever um guia de autodisciplina, mostrando o homem que ele era, um intelecto, bem como um guerreiro.

6 Leônidas



Era 480 AC, e o exército de Xerxes da Pérsia estava se aproximando. Esta enorme ameaça havia feito o seu caminho através da Ásia Menor e estava pronta a descer sobre a península do Peloponeso, tendo já saqueado Atenas. Uma Grécia assustada virou-se para seus equivalentes de super-heróis dos espartanos, um exército tão rigoroso que a palavra "espartano" ainda significa hoje estrito. Os espartanos eram da cidade de Esparta (a cidade do patrimônio de Shiroe, na verdade) e eram governados por Leônidas. Após consulta com o Oráculo de Delfos, Leônidas levou 300 de seus melhores homens (e, presumivelmente, seus escudeiros, chamados perioikoi), e marcharam até os portões quentes, uma passagem estreita perto da metrópole das Termópilas. Sob sua liderança, cerca de quatro a sete mil gregos, a maioria deles agricultores simples, pegaram em armas contra os persas. Todo mundo morreu, mas Leônidas e seu pequeno grupo de guerreiros espartanos foram os motivadores primários que seguraram os persas de volta do Peloponeso. Esta vitória foi celebrada através dos séculos como uma das maiores retiradas na história, mais recentemente por Frank Miller, 300, que é a versão fantasista da mesma batalha.

5 Saladino



Sem dúvida uma das figuras mais proeminentes da história muçulmana, Saladino é único na admiração que ele inspirou até mesmo em seus inimigos. Um adversário pessoal de Ricardo Coração de Leão, Saladino ganhou respeito como uma figura de nobreza inigualável e comportamento cavalheiresco que até mesmo os cavaleiros das Cruzadas o consideravam um modelo na função. Embora a maioria de sua carreira militar fosse contra outros inimigos enquanto ele consolidava o seu Sultanato, ele é mais famoso por retirar os cruzados de seu "reino de Jerusalém" e por derrotar Ricardo em batalha após batalha. No entanto, seu respeito por seus oponentes era tão grande que quando Ricardo perdeu seu cavalo durante uma batalha, Saladino enviou-lhe dois árabes como substitutos. Finalmente chegando a uma trégua, Saladino foi gentil mesmo o suficiente para permitir livre acesso aos cristãos peregrinos a Jerusalém. Há poucos na história que igualam o exemplo de Saladino em generosidade e jogo justo.

4 Aníbal



Nascido em Cartago, Aníbal se destaca como um dos maiores generais da História ocidental. Famoso por sua invasão da Itália durante a Segunda Guerra Púnica, ele dirigia um exército equipado com as armas mais devastadoras de terror de seu tempo, Elefantes de Guerra, através das montanhas do que hoje é a Espanha. Seu nome fez os romanos sujar suas vestes por mais de três anos, enquanto ele fazia o seu caminho para Roma. Embora derrotado por Cipião após a invasão de Roma contra Cartago, suas táticas e estratégias influenciaram grande parte do exército romano durante séculos que se seguiram. Embora não tão aceitável para a aristocracia de Cartago após o fim da guerra, ainda assim continuou a humilhar os romanos como conselheiro de Antíoco III até sua derrota. Em seguida, levou a Marinha de Bitínia a uma vitória impressionante contra Roma, antes de ter sido traído e entregue a Roma em correntes, onde se suicidou. Um homem que era famoso por suas táticas fora do vulgar e quase imbatível, Aníbal esculpiu o seu caminho na história e nos pesadelos de Roma.

3 Ghengis Khan



Nascido como Temujin, Genghis Khan gravou seu nome na história com sangue. Ele fundou o Império Mongol, unindo as tribos dispersas mongóis, então as usou para esculpir o maior império contíguo que o mundo já conheceu. Mais conhecido pelo uso eficaz dos números esmagadores e genocídio em massa do que uma estratégia ou tática, Genghis detém o recorde dos maiores massacres da história antes do século 20. E, apesar de toda esta brutalidade Genghis Khan também é único pela criação de um império em que quase todo mundo era igual. Entendendo que seus povos nômades não tinham ideia de como administrar as cidades e impérios, ele criou o Yassa, um código militar e civil da lei que se aplica a todos por todo o império e enfatizava o mérito acima de etnia ou de nascimento. Seu império se destaca como um dos primeiros exemplos de tolerância religiosa e até mesmo a igualdade feminina. Até hoje, ele é visto tanto como um emancipador como um guerreiro brutal. Se seus sucessores correspondessem ao seu exemplo, hoje o mundo poderia ser um lugar muito diferente. Parte anjo, parte, demônio Temujin realmente é único como uma expressão do Yin e Yang..

2 Alexandre, o Grande



Você sabe que tem um grande guerreiro e estrategista quando o próprio Aristóteles é o seu tutor infância. Tal foi o caso de Alexandre da Macedônia que é quase o número um na lista por causa de suas grandes realizações. Quando seu pai, Filipe Segundo da Macedônia, foi assassinado, Alexandre herdou o trono e um exército muito experiente. Assim, Alexandre fez a única coisa que um antigo rei grego poderia fazer com um exército do caraça, e invadiu seus vizinhos, derrotando o bisavô de Xerxes, Darius III e continuou para lá da a Ásia Menor (atual Turquia). Amado por seus vassalos, ele construiu ainda mais seu exército e continuou até chegar ao rio Indo. Mesmo que não fosse suficiente para o jovem conquistador que entrou na Índia e tinha planos de também conquistar a Arábia. Seu erro de cálculo foi que ele se espalhou de mais e seus generais se retiraram da campanha Índia. Alexandre morreu de morte impróprio para um guerreiro, de uma febre, muito provavelmente a gripe, na tenra idade de 32. Seu legado continua vivo no entanto, pois ele conquistou o que era conhecido do mundo na época e, descobriu para os ocidentais, os primórdios do Oriente.

1 Sun Tzu



O que se sabe de Sun Tzu é especulativo na melhor das hipóteses, decorrente de contos populares e histórias mas, a maioria de nós conhece seu tratado, A Arte da Guerra. Este livro foi tão duradouro que ainda hoje as suas estratégias são ensinadas aos militares em todo o mundo. O que faz Sun Tzu e a Arte da Guerra mais interessante é que o livro é também um livro de filosofia. Você pode abordar a vida com o mesmo livro que West Point ensina os seus futuros oficiais militares, dos Estados Unidos. Também um general ganhador pelo Reino dos Wu, ele é famoso por seus métodos disciplinares e suas táticas. Ele ocupa o número um na lista por causa de seu livro, no entanto. Apenas parece que ele deve ter sido o maior guerreiro de todos os tempos, pois ainda os guerreiros de hoje estudam a sua obra!